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Em novembro de 2011 foi inaugurado no Centro Cultural da UFMG, em Belo Horizonte, o MUSEU VIVO MEMÓRIA GRÁFICA – um espaço para resgate de práticas do universo do livro e da tipografia.

Para o lançamento do museu, Cláudio Santos foi um dos convidados para escrever um artigo sobre os novos usos dados à tipografia da Voltz.

Uma das experiências relatadas foi o trabalho “Um almanaque de perdas, fracassos e transformações“, integrado ao projeto Simbio, onde uniu-se interfaces mecânicas e digitais para “imprimir vídeos”.