Festival

13 Festival de Fotografia de Tiradentes

O Festival de Fotografia de Tiradentes – Foto em Pauta chega à sua décima terceira edição em 2024. Entre os dias 6 e 10 de março, a cidade será palco de diversas exposições, debates, projeções de fotografias, lançamentos de livros e atividades educativas voltadas para a comunidade local. Reafirmando seu compromisso com a qualidade da programação, o Festival proporciona ao público ricas experiências e trocas com profissionais de renome nacional e internacional, cuja produção artística é representativa no cenário da fotografia brasileira.

Mais de 40 artistas participaram do lançamento de seus fotolivros no 13º Festival de Fotografia de Tiradentes. A Lovely house [@lovelyhouse.casadelivros] e a Editora Origem [@editoraorigem] foram parceiras do projeto, com o entusiasmo dos autores e autoras para este grande encontro em torno dos livros de fotografia.

Todo ano fotógrafos de várias partes do país têm a oportunidade de compartilhar os trabalhos deles com o público. Neste contato, há uma interação entre as duas partes e o artista recebe impressões do visitante enquanto pode também falar sobre si mesmo e a fotografia.

A Voltz mais uma vez cuidou da Identidade Visual, do material gráfico e da sinalização. É uma parceria de muitos anos. Veja como participamos das outras edições:

Festival de Fotografia de Tiradentes – 2017

Festival de Fotografia de Tiradentes – 2016

Festival de Fotografia de Tiradentes – 2016 – Oficina Tipográfica

Festival de Fotografia de Tiradentes – 2016 – Tipografia Assunção


Categoria:
Editorial, Evento, Exposição, Festival, Identidade Visual, Publicações, Sinalização em 17/04/2024    


 
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Acessa BH 2023 – Identidade Visual

O design acessível procura garantir que não haja barreiras entre o usuário e a utilização adequada de um produto ou serviço, sejam elas técnicas, projetuais, físicas ou cognitivas. O objetivo de um projeto de design acessível é estender a mesma experiência, física ou digital, para todas as pessoas. Ele não leva tanto em conta identidades e culturas e foca na compreensão e acesso de todos a mesma mensagem. Para isso, a escolha dos elementos básicos de uma identidade visual como formas, cores, tipografia e composição precisam carregar em si todas essas preocupações e cuidados.

Para a tipografia, buscamos trazer uma estrutura onde, além de personalidade e força gráfica, ela transmita todas as boas práticas de um design acessível em sua composição como, por exemplo, não possuir serifas ou ser cursiva, que tenha alta legibilidade e clareza em seu desenho além de evitar o seu uso em caixa alta.  A escolha pela atualização da tipografia da marca Acessa BH nasceu da ideia de preservar o legado de letras arredondadas – mais simpáticas e fáceis de serem lidas por todos os públicos – da marca anterior porém com uma camada de renovação a partir de  uma de maior legibilidade de suas letras, seus contornos com maior personalidade, se apropriar do contraste entre maiúsculas e minúsculas e o cuidado do espaçamento entre os caracteres.

Para a composição da marca, trouxemos outro elemento fundante de sua estrutura  e com uma carga simbólica significativa já percebida universalmente: a representação gráfica do alfabeto em Braile.  Além de uma camada conceitual que  afirma a vocação originária do festival, sua incorporação na estrutura fixa da marca  traduz – tanto graficamente quanto tátil, quando os meios permitirem – uma preocupação real em ser claro nos seus objetivos.

Para a paleta de cores, mantivemos a estrutura cromática da marca anterior quase em sua totalidade – que continuam representando pluralidade por sua ampla gama de cores-, mas com pequenos ajustes de tonalidade para aumentar o contraste entre si e, como veremos mais a frente, reforçar a ideia conceitual dos eixos curatoriais do festival e dar sentido como arquitetura de informação para as atrações.

Além das cores como elementos simbólicos  de pluralidade e inclusão, trouxemos a forma circular como ideia de fluidez, versatilidade  e de conjunto, onde as suas infinitas sobreposições e composições se transformam em containers para transmissão de informação através de imagens. Dentro delas vamos utilizar foto das  atrações como forma de dar protagonismo ao conteúdo do festival. Sua origem também remete ao alfabeto Braille, presente na marca.


A ideia da construção de uma nova identidade visual do festival, a partir de elementos que traduzem as boas práticas de um design acessível, é criar uma estrutura gráfica que seja perene, onde a cada edição novas formulações possam ser feitas, mas mantendo sua estrutura inicial e criando uma percepção de continuidade através dos tempos.


Categoria: Animação, Audiovisual, Educação, Evento, Festival, Identidade Visual, Internet, Música, Palestra, Performance, Presença Digital, Sinalização, Teatro, Voltz em 08/10/2023    


 
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Indie 21-2023



Categoria: Animação, Audiovisual, Evento, Experimental, Festival, Filme, Identidade Visual, Instalação, Sem categoria, Sinalização, Video, Voltz em 25/05/2023    


 
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Tipoema – Movimento 8 – Exposição Ainda que Tardia: Brasil Futuros e Festival Artes Vertentes / Tiradentes MG

Ao propor uma reflexão em torno das mais diversas noções de (in)dependências nas ruas de Tiradentes, onde as ideias de liberdade como condição de uma nação floresciam já no século XVIII, a exposição “Ainda que Tardia: Brasil Futuros” e o “Festival Artes Vertentes estimulam um diálogo plural a partir da arte. Quais independências comemorar? E quais independências sonhar?

Entramos nessa importante discussão/reflexão a partir de um convite vindo do Professor Guilherme Trielli da FAE/UFMG para participar da exposição, que trata do Bicentenário da Independência do Brasil, na casa do Inconfidente Padre Toledo. A exposição é apresentada pela Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade, Campus Cultural em Tiradentes / Pró-reitoria de Cultura da UFMG e o Festival Artes Vertentes. Desenvolvemos para a sala denominada COCAR OU COROA uma animação em realidade aumentada que chamamos de “CocarCoroaCocar”, além de uma oficina tipográfica e uma nova versão da perfomance mecânico/analógico/digital Tipoema, agora no seu Movimento 8.

Saiba mais sobre a proposta do Festival e veja todos os artistas e a programação completa: https://www.artesvertentes.com/

NOSSA SENHORA DOS ÍNDIOS
No quadro denominado Nossa Senhora dos Índios, que pertence ao Acervo Artístico da UFMG, foi descoberto, por meio de radiografia, que existia outra pintura por trás da que estava visível. Clique para ver uma animação que fizemos detalhando cada etapa.

CocarCoroaCocar: uma leitura insubmissa
A pintura de 1823, comemorando a coroação de Dom Pedro I, também pertencente ao Acervo Artístico da UFMG, retrata D. Pedro I em posição de superioridade e um indígena em posição de inferioridade. Nossa intervenção foi remixar a imagem afim de ressignificar o quadro, de modo que essa relação de submissão possa se desfazer e o indígena assuma um lugar de contestação perante o Imperador, o que condiz com a visão atual acerca da decolonização de nossa história.

Para isso, foi criada uma microanimação em realidade aumentada que poderá ser acessada através de um código/marcador e visualizada em dispositivos móveis a partir do aplicativo Jandig.

CocarCoroaCocar
Roteiro: Sérgio Antônio Silva
Composição da imagem, marcador e direção de animação: Cláudio Santos
Animação: Joshua Lima Pavanello
Jandig.app: Vj Pixel

OFICINA TIPOGRÁFICA: Mini-poster, o texto como imagem
Dividido em duas tardes, a oficina prevê a produção de mini-posters tipográficos de pequeno formato, dando aos participantes da oficina a oportunidade de experimentar os processos de composição e impressão com tipos móveis e clichês tipográficos que fazem parte do @tipolab.uemg e da Tipografia Liberdade.

A proposta é que através do uso de letras e ornamentos se chegue a uma síntese visual, com mensagens de teor estético/político que serão utilizadas na performance Tipoema – Movimento 8. Participaram da oficina 10 moradores da cidade de Tiradentes. Ceramistas, gravadores, designers e educadoras do Museu Casa Padre Toledo.

Data: 19 nov de 2022, de 14h às 18h e 20 nov, de 10h às 12h e de 14h às 16h
Co-realização: UFMG e Campus Cultural Tiradentes

PERFORMANCE: Tipoema – Movimento 8
A apresentação no Museu Casa Padre Toledo, proporcionou o reencontro da composição original do Tipoema. Em sua oitava versão, trata-se de um remix de poemas e manifestos impressos com uso de uma prensa tipográfica analógica que, simultaneamente, projeta numa tela o movimento da impressão com trilhas e sons executados ao vivo.

Da rama ao pixel, uma experiência gráfica, visual e sonora, acrescida da performance dos corpos que operam as máquinas. A imersão no universo das letras tornadas dispositivos de resistência e re-existência. Revoltas, motins, vanguardas, ritmos e rimas. Um tributo a tudo o que restou de memória dos rebeldes, excluídos, profetas, poetas. Um grito de liberdade no fundo do coração de Minas Gerais. Tiradentes.

Museu Casa Padre Toledo - Rua Padre Toledo, 152
Data: 20 nov de 2022 às 2oh30



Ficha Técnica
Concepção:
Cláudio Santos Rodrigues, Leonardo Rocha Dutra, Sérgio Antônio Silva, Lucas Miranda

Preparação de imagens e direção de arte:
Cláudio Santos Rodrigues @claudiovoltz

Seleção e edição de textos:
Sérgio Antônio Silva @sergioantoniosilva.sas

Captura, animação e edição de imagens:
Leonardo Rocha Dutra e Joshua Lima Pavanello

Música:
Lucas “OscilloID” Miranda @oscilloid_m
Leonardo Rocha Dutra @leonardorochadutra

Programação e desenvolvimento de software:
Sérgio Mendes

Agradecimentos:
Guilherme Trielli (FAE/UFMG), Rosângela (DAC/UFMG)
Verona Sagattini (Presidente da Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade)
Equipe do Festival Artes Vertentes e do Museu Casa Padre Toledo
Flávio Vignoli, Olavo DAguiar e Luis Matuto (Tipografia do Zé / 62 Pontos)
Escola de Design da UEMG – LDG / TipoLab / Vj Pixel (Jandig)
Ana Ester e Ronaldo Gino (Casa Piuíii – Tiradentes)


Categoria: Animação, Aplicativo, Artesania, Artigo Acadêmico, Audiovisual, Editorial, Evento, Experimental, Festival, Filme, Instalação, Museus, Performance, Sistema, Tipografia, Video em 24/11/2022    


 
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Escola Saramenha Artes e Ofícios

A Escola Saramenha Artes e Ofícios, nasceu do encaminhamento dado a Saramenha Artes e Ofícios, onde toda uma produção de peças em barro, madeira e metal, esteve sempre associada ao Saberes & Fazeres de nossa cultura, conhecimentos que Paulo Rogério Ayres Lage sempre buscou transmitir através de promoção de cursos e palestras.

Agora com extensão à música, à dança, ao teatro, às artes plásticas, à história e ao desenvolvimento humano, tornou-se natural a criação da escola, cujo slogan foi dado pela amiga e parceria Mônica Peres Botelho: “Dos mais velhos o legado, aos mais novos o aprendizado”.


A Voltz é parceira da Saramenha desde 2016. Além da produção do vídeo “Movimento Saramenha”, desenvolvemos os catálogos de produtos e diversos materiais gráficos para os eventos. Desde 2018, a Tipografia Liberdade que foi adquirida pela Voltz em 2007, agora está lá e é mais um dos ofícios presentes na Escola.

Abaixo alguns projetos realizados pela Voltz em parceria com a Saramenha de Artes e ofícios, podemos destacar:

Céu Modernista >> Design do painel de cobogós na sede do Grupo Energisa.
Processo de produção do painel >> Campanha do Festival Ver e Fazer filmes.
Balé do Amor Brasileiro >> Registro e edição do vídeo do espetáculo.
250 arquiteturas americanas >> Registro do workshop coordenado pelo professor Fernando Lara e Goma Oficina, que compõe parte da intervenção “250 Arquiteturas Americanas”, que fez parte da 11ª Bienal de Arquitetura de SP.
Curso de Azulejaria Portuguesa >> Registro do curso de azulejaria ministrado por Telmo Pereira de Portugal.

A Escola Saramenha Artes e Ofícios fica em Santo Amaro de Botafogo, distrito de Ouro Preto. Os principais parceiros são Fundação Ormeo Junqueira Botelho e o Polo Audiovisual da Zona da Mata, ambos de Cataguases; a Casa Estação da Luz em Olinda e o Instituto Ouro Preto, mantenedor da Orquestra Ouro Preto. Possui estrutura necessária a seus objetivos, como oficinas e salas de aula equipadas, palco coberto em arena para mais de 400 espectadores e uma pousada, Pouso de Santo Amaro, para abrigar alunos e professores residentes.

Veja um vídeo que fizemos durante a festividade do santo padroeiro em 2019.


Categoria: Artesania, Audiovisual, Curso, Editorial, Educação, Evento, Festival, Gastronomia, Tipografia, Video, Voltz em 18/07/2022    


 
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2022 > Seguimos Conectados

O que nos move são as conexões. Seguimos juntos em 2022!


Categoria: Animação, Aplicativo, Artigo Acadêmico, Audiovisual, Editorial, Evento, Experimental, Exposição, Fashion, Festival, Filme, Gastronomia, Identidade Visual, Instalação, Internet, Moda, Museus, Palestra, Performance, Planejamento Estratégico, Plataforma, Presença Digital, Sinalização, Tipografia, Video, Voltz, Website, campanha em 03/01/2022    


 
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Indie 2021 – Edição Híbrida

A realização do INDIE 2021 poderia ser apenas a celebração dos 20 anos do festival, mas é o retorno, após 21 meses do início da pandemia, às salas de cinema, ao único cinema comercial de rua de uma cidade, aquela cidade, onde surgiu um festival, em 2001.


O INDIE 2021 foi exclusivamente pensado para Belo Horizonte, para as pessoas que amam cinema, que não sabem como voltar a frequentá-lo em tempos pandêmicos, que se acostumaram com as plataformas de streaming e fizeram sua parte, ficaram em casa. Foram 17 meses com todos os cinemas da cidade fechados, agora com grande parte da população completamente vacinada, queremos dar um impulso consciente: #vaiterINDIE!

Presencialmente, no Cine Belas Artes, com todas as sessões com entrada franca, foram escolhidos 27 filmes entre os filmes mais premiados do ano, e outros que ficaram inéditos na cidade entre 2020/2021 porque Belo Horizonte estava em lockdown.


Se a edição anterior foi online, em 2021 aqui no site do INDIE vai ter uma programação extra e especial. São onze curtas, de seis países. É possível também assistir um filme com recursos de acessibilidade com Libras, audiodescrição e legenda descritiva, é o longa francês Jovem mulher de Léonor Serraille.



CRÉDITOS

REALIZAÇÃO: ZETA FILMES
DIREÇÃO: Daniella Azzi, Eduardo Garretto Cerqueira, Francesca Azzi
CURADORIA GERAL: Daniella Azzi, Francesca Azzi

COMUNICAÇÃO E PRODUÇÃO

IDENTIDADE VISUAL, PEÇAS GRÁFICAS, SINALIZAÇÃO, VINHETA E WEBSITE: Voltz Design
DIREÇÃO DE CRIAÇÃO E PRODUÇÃO: Alessandra Maria Soares, Cláudio Santos
VINHETA Cláudio Santos (Direção e imagens), Leonardo Dutra (Animação e edição de som)
WEBSITE (Programação): Lucas Junqueira
ASSESSORIA DE IMPRENSA: ProCultura
TRADUÇÃO E LEGENDAGEM: Casarini Produções
CÓPIAS E ACESSIBILIDADE: ETC Filmes


Categoria: Editorial, Festival, Filme, Identidade Visual, Internet, Presença Digital, Sinalização, Video, Website em 10/12/2021    


 
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24 Cultura Inglesa Festival

2021_ O ANO DA REINVENÇÃO

O 24º Cultura Inglesa Festival aconteceu de 6 a 28 de março de 2021 – pela primeira vez em formato digital. Mais de 70 mil pessoas, curtiram uma programação incrível, com mais de 70 eventos e conteúdos diversos de arte, cultura e educação, gastronomia, meio ambiente, ciência, tecnologia e muito mais.

Mais que um site efêmero, propusemos a construção de um sistema: a criação de uma plataforma viva, interativa, escalar, expansível e colaborativa, com potencial para se tornar permanente e relevante, podendo evoluir para um instrumento eficaz de comunicação institucional e um espaço expandido de cultura, ensino e aprendizagem.

A centralidade do usuário e sua experiência foi o ponto de partida para a criação de um sistema que provocasse uma conversação em torno do conteúdo e da proposta de curadoria do Festival. A envergadura e suas possibilidades possibilidades tornam a plataforma digital do 24 Cultura Inglesa Festival um projeto que tem tudo para ser permanente, em constante evolução.

FEATURES

HOME / HIGHLIGHTS [destaques em paralaxe] / PANORAMA [atrações apresentadas de forma lúdica e interativa através de cards "colecionáveis"] / CALENDÁRIO INTERATIVO / FILTRAGEM DE CONTEÚDO / MEU FESTIVAL [espaço do usuário customizável com sua seleção de atrações, onde ele poderia montar seu próprio festival] / @CULTURECAFE [ambiente híbrido real-virtual_ área de transmissão de lives, e programações aleatórias em tempo real com feed de atrações flutuante; espaço de interação entre usuários] / RED BOX [dispositivo de interação da Cultura Inglesa com o usuário] / DISPLAY [linha de informações em tempo real adequadas para cada seção do site] / FERRAMENTAS DE ACESSIBILIDADE [interfaces ajustáveis para facilitar a fruição de pessoas com deficiência com ajustes diversos] / ÁUDIO DESCRIÇÃO e TRADUÇÃO EM LIBRAS de boa parte do conteúdo

CULTURE (RE)START
DIREÇÃO GERAL: LILIANE REBELO
CURADORIA E COORDENAÇÃO DE PARCERIAS: LILIANE REBELO E NATÁLIA MALLO

PLATAFORMA: direção de criação e coordenação executiva ROGÉRIO VELLOSO conceito, criação e identidade visual CLÁUDIO SANTOS, GUSTAVO SANTOS, JULIO DUI e ROGÉRIO VELLOSO heads de design e ui GUSTAVO SANTOS e JULIO DUI gramática de experiências e arquitetura de informação CLÁUDIO SANTOS design e prototipia IVAN DE CASTRO apoio operacional ALESSANDRA M. SOARES videografia ROGÉRIO VELLOSO e DOUGLAS AGUIAR motion design JULIO DUI assistência LOURENÇO DINIZ, SOFIA DINIZ e MARCOS CASA engenharia DOOIS WEB animações e micro-interações THE GOODFELLAS e JEAN GONTIJO direção de operações the goodfellas CAROLINE RUA desenvolvimento de front-end MATEUS MORAES integração de back-end GLADSTON GARCIA

Inspirado no universo de lygia clark. Suas dobraduras em “bichos” como referência para o espaço online que se expande e permite caminhos diversos para o navegante.

Conceito, projeto, desenvolvimento e identidade visual
calma creative hub || em parceria com os estúdios || mono + polar studio + voltz

VEJA MAIS:
https://calma.art.br/24-cultura-inglesa-festival


Categoria: Aplicativo, Audiovisual, Experimental, Exposição, Festival, Identidade Visual, Internet, Mostra, Música, Palestra, Performance, Planejamento Estratégico, Plataforma, Sistema, Video, Website em 08/08/2021    


 
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INDIE 2020 – ONLINE

A IDENTIDADE GRÁFICA E AUDIOVISUAL

Nesta edição do INDIE FESTIVAL, a identidade visual partiu da necessidade de se adequar a este momento de pandemia/quarentena. A curadoria e nós refletimos muito sobre o apego à presença, ao significante “cinema” , aquele da sala escura, dos cheiros, da companhia, dos amigos e da movimentação que um festival causa. Os cinemas como espaço físico e metafísico que não podem morrer! Porém essa adaptação se fez necessária, porém a de familiaridade com o digital da Zeta Filmes, existe há 20 anos. Em 2000 foi criado um festival de cinema online, o primeiro do Brasil que se chamava Brasil Digital, e depois se tornou o Fluxus (festival Internacional de cinema na Internet) que durante anos foi um festival com competição e votação online para filmes curtos no mundo inteiro… Ou seja para a ZETA FILMES, o Fluxus era este acesso de, certa forma, democrático para filmes experimentais e em formatos curtos e para o cinema expandido, no espaço das galerias e museus de arte. A Voltz está junto nessa jornada desde então, desenvolvendo esses sites, pois nascemos junto com o início da internet e do início da digitalização do mundo.

A urgência do mundo digital tem nos trazido uma nova forma de relacionar e produzir. Tem sido assim, neste ano de 2020 em quase tudo. As coisas parecem fragmentadas em seus processos, na forma de entender, apresentar e de comunicar. Começamos nas videoconferências, pulamos pro zap, recorremos ao email, voltamos para o zap, conversamos por voz, etc. Montamos um grupo, outro derivado, outro sobre questões específicas e por aí comentários ficam nas nuvens e se perdem. Essa multiplicidade de meios e formas talvez tenha nos tirado algo, talvez faça que falas e aspectos importantes se percam e não se materializam num processo que acostumamos para a construção e produção conceitual, formal e do conhecimento.

É preciso revisitar os rastros e registros desses fragmentos com isso reorganizá-los (quando eles ficam ou quando conseguimos achá-los). Mas isso exige tempo, dedicação, cuidado, vontade. As novas demandas e urgências nos tomaram um tempo precioso para que seja possível fazer os detalhes e as sutilezas serem perceptíveis e revelados com mais intensidade. Talvez o distanciamento presencial tenha diminuído a nossa capacidade de se conectar com o campo sutil, que às vezes nem percebemos, mas que está ali, através do cheiro do café, de pequenos olhares e gestos, a visão ampla de um ambiente, um olho no olho, um abraço apertado e aperto de mão antes e depois de uma reunião. Parece que algo nos foi tirado e com isso uma sensação do vazio e de que a ALMA das coisas tenha se perdido. Mas esse é o espírito desse tempo. E é nele que estamos agora. Mas é com tudo isso também que podemos procurar os “nós” e deixar um registro que carregue essa intensidade.

SOBRE O SITE / PLATAFORMA: http://www.indiefestival.com.br/2020

O festival será todo online com sessões marcadas e únicas como em qualquer festival de cinema, (o formato escolhido reproduz um pouco dos festivais presenciais com sessões e programação), vc entra (faz seu cadastro/login) e assiste o que está passando naquele horário. Durante os oito dias do festival as sessões começarão a partir das 15 horas, e o site terá cerca de 8 horas diárias de cinema. Os filmes terão sessões e limites de views/espectadores que variam de 200 a 800 por sessão, portanto, fora do horário das sessões ou se alcançar o limite de visualizações, os filmes ficarão indisponíveis. São filme inéditos no Brasil que ainda podem vir a ser lançados nos cinemas, após a pandemia da Covid-19.

REFLEXÕES ACERCA DA SÍNTESE ÁUDIO-GRÁFICO-MOVENTE DO INDIE 2020 / ONLINE

Com um olhar atento e múltiplo que pode ajudar a revelar o que ainda só esteja escondido, trabalhamos na vinheta, que chamamos de síntese áudio-gráfico-movente. Sobre a animação faltava dar um destaque para os ícones que formam a logo e sobrepor as camadas de cor e os letterings. Fazer pequenas “aglomerações” que permitissem ter mais sensações gráficas dos tipos e das cores que ao se encontrar promovem diferentes percepções.

Sobre o áudio, a partir dos comentários, de um ouvir sensível da Alessandra M. Soares, e das conversas entre Cláudio Santos, Fabiano Fonseca  e Leonardo Rocha Dutra, fomos interferindo e maturando a trilha, sugerindo um ruído aqui, uma batida ali, e eles chegaram em 3 resultados, que tem uma base comum e características próprias. Todas terminam com o burburinho de pessoas, remetendo ao ambiente da sala de cinema antes de cada sessão.

Nesse ambiente digital, a possibilidade de muitas ferramentas estarem nas nossas mãos, nos permitem ter um certo controle sobre coisas, que antes não nos cabiam. Estamos agora em múltiplos lugares e fazendo mais coisas. Seja dando aula-online, onde a sala de aula é uma plataforma, ou preparando um festival, onde quem controla a exibição e distribuição é também que cria e faz a curadoria, ou produzindo a identidade gráfica que tem que se fazer presente mais ainda sobre os excessos de conteúdos audiovisuais existentes.

Vinheta versão tecno

Vinheta versão pop

Vinheta versão minimal

Créditos vinheta Indie 2020:
Direção: Cláudio Santos Rodrigues
Animação: Leonardo Rocha Dutra
Trilha Sonora: Fabiano Fonseca


Categoria: Animação, Audiovisual, Experimental, Festival, Identidade Visual, Internet, Plataforma, Presença Digital, Video, Website, campanha em 18/10/2020    


 
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Projeto transmídia com uso de Realidade Aumentada no Festival MARTE 2019 com JANDIG / Escola de Design/UEMG

Um dos organizadores do Festival Marte 2019 – Erick Krulikowski – trouxe uma proposta inovadora de sinalização e de valorização da identidade territorial para o evento que acontece dos dias 25 a 28 de julho em Ouro Preto. A ideia foi a de promover uma experiência de produção de conteúdo em realidade aumentada para ser exibida durante o festival, a partir de uma conexão entre o projeto JANDIG com o curso de Design Gráfico da ED/UEMG, através dos 67 alunos de graduação, que estão no 7º período cursando a disciplina MPP4, ministrada pelo professor Cláudio Santos Rodrigues, que também é diretor da Voltz.

Ao longo do 1º semestre as alunas e alunos do turno da manhã e da noite tiveram uma etapa de fundamentação teórica e se prepararam para lidar com questões relativas ao desenvolvimento de uma animação aplicada em uma mídia nativa e acionada a partir de um marcador impresso através de dispositivos móveis. Para isso, contaram com a orientação coletiva do professor e do VJ pixel (idealizador do Jandig), da mediação de Hebert Valois (responsável pela implementação e produção gráfica) e também com tutoria do aluno Ivan Castro, recém-formado na Escola de Design. Optou-se por dividir as turmas em grupos de no máximo 5 integrantes, onde cada coletivo tinha o desafio de desenvolver um roteiro, os marcadores e as micro animações de até no máximo 20 segundos, tendo como referência as especificações apresentadas em sala de aula pelo VJ pixel. Cada grupo fez uma pesquisa histórica dos locais selecionados, com o objetivo de apresentar ideias que fossem para além das informações turísticas. As avaliações das etapas desenvolvidas pelos alunos eram validadas em reuniões virtuais, onde eles recebiam novas instruções que deveriam ser apresentadas nas aulas seguintes.

Como o Festival MARTE já veio com o propósito de ocupar três pontos turísticos da cidade de Ouro Preto, a ideia final foi de se criar um percurso narrativo junto aos 9 lugares de importância histórica que foram mapeados ao longo desse trajeto: Museu da Inconfidência / Igreja de Nossa Senhora do Carmo / Casa da Ópera / Cine Vila Rica / Casa dos Contos / Antiga Casa de Tiradentes / Igreja São José / Casa do Tipoeta Guilherme Mansur / Igreja do Rosário.

O resultado gerou um rico processo para os alunos e para todos que participaram, pois foi desenvolvido um projeto real, que usou a tecnologia de realidade aumentada, dialogando com os princípios do design audiovisual expandido que são aplicados na disciplina. O projeto Jandig proporcionou aos jovens designers um outro modo de projetar, produzir e propagar suas ideias junto ao repertório de exposições no ambiente digital do projeto.

Já o Festival proporcionou uma nova experiência de sinalizar e informar o público no deslocamento entre as atrações, através do acesso a conteúdos históricos com uso dos celulares,
de forma lúdica e inovadora.

———–

Para validar os textos e aprovação da narrativa urbana, o projeto foi apresentado ao tipoeta @guilhermemannsur numa frio manhã de domingo em Ouro Preto. Ele testou o sistema e viu o seu casarão em Realidade Aumentada, através dos tipos em movimento.

A sinalização foi incorporada ao território, e o Jandig permitiu que os smartphones fossem usados para ler marcadores, que são desenhos fixos colocados em diferentes pontos da cidade. Os marcadores e os cartazes que continham a descrição do local e a ideia da animação, foram distribuídos em placas próximas aos pontos citados.

Foi realizada uma visita guiada pelo percurso com os realizadores e convidados no dia 27.07.2019 (Sábado). O encontro partiu do Museu da Inconfidência às 16h30, passou pela casa de Guilherme que nos esperava na sacada de sua casa no Largo do Rosário e terminou com uma roda de conversa com vista do por-do-sol na Igreja São José.

Para disparar as animações basta acessar o App oficial através dos links:
https://jandig.app/
https://jandig.app/marte2019/

O Marte Festival aconteceu de e 25 a 28 de julho de 2019 – Ouro Preto – MG
https://martefestival.com.br/
instagram.com/martefestival/

Vida longa ao Jandig, ao Marte e à Universidade Pública de MG!!!

Cláudio Santos Rodrigues (Professor da ED-UEMG ) – http://ed.uemg.br
VJ pixel (Idealizador do Jandig) – instagram.com/jandig.art/


Categoria: Animação, Aplicativo, Evento, Experimental, Exposição, Festival, Instalação, Internet, Palestra em 15/07/2019    


 
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