Acessa BH 2023 – Identidade Visual
Para a tipografia, buscamos trazer uma estrutura onde, além de personalidade e força gráfica, ela transmita todas as boas práticas de um design acessível em sua composição como, por exemplo, não possuir serifas ou ser cursiva, que tenha alta legibilidade e clareza em seu desenho além de evitar o seu uso em caixa alta. A escolha pela atualização da tipografia da marca Acessa BH nasceu da ideia de preservar o legado de letras arredondadas – mais simpáticas e fáceis de serem lidas por todos os públicos – da marca anterior porém com uma camada de renovação a partir de uma de maior legibilidade de suas letras, seus contornos com maior personalidade, se apropriar do contraste entre maiúsculas e minúsculas e o cuidado do espaçamento entre os caracteres.
Para a composição da marca, trouxemos outro elemento fundante de sua estrutura e com uma carga simbólica significativa já percebida universalmente: a representação gráfica do alfabeto em Braile. Além de uma camada conceitual que afirma a vocação originária do festival, sua incorporação na estrutura fixa da marca traduz – tanto graficamente quanto tátil, quando os meios permitirem – uma preocupação real em ser claro nos seus objetivos.
Para a paleta de cores, mantivemos a estrutura cromática da marca anterior quase em sua totalidade – que continuam representando pluralidade por sua ampla gama de cores-, mas com pequenos ajustes de tonalidade para aumentar o contraste entre si e, como veremos mais a frente, reforçar a ideia conceitual dos eixos curatoriais do festival e dar sentido como arquitetura de informação para as atrações.
Além das cores como elementos simbólicos de pluralidade e inclusão, trouxemos a forma circular como ideia de fluidez, versatilidade e de conjunto, onde as suas infinitas sobreposições e composições se transformam em containers para transmissão de informação através de imagens. Dentro delas vamos utilizar foto das atrações como forma de dar protagonismo ao conteúdo do festival. Sua origem também remete ao alfabeto Braille, presente na marca.
A ideia da construção de uma nova identidade visual do festival, a partir de elementos que traduzem as boas práticas de um design acessível, é criar uma estrutura gráfica que seja perene, onde a cada edição novas formulações possam ser feitas, mas mantendo sua estrutura inicial e criando uma percepção de continuidade através dos tempos.



Indie 21-2023
Categoria: Animação, Audiovisual, Evento, Experimental, Festival, Filme, Identidade Visual, Instalação, Sem categoria, Sinalização, Video, Voltz em 25/05/2023


As Órfãs da Rainha | Identidade Visual
No dia 09 de março de 2023 foi lançado em Cataguases o Filme “As Orfãs da Rainha”. O Filme é uma produção do Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais com patrocínio do Grupo Energisa e já foi premiado com o Prêmio de Melhor Filme Histórico na14ª edição do Toronto International Women Film Festival, no Canadá, sendo selecionado para o Festival Judaico de Washington, conquistando também duas premiações em Los Angeles, nos EUA.
A identidade visual do filme partiu de impressões portuguesas do século XVI com tipos móveis, utilizando fontes humanistas. Optamos seguir para o caminho da caligrafia, com ascendentes e descendentes longas e rebuscadas, utilizada em manuscritos ornamentados e cartas no século XV e XVI.
O filme é carregado se simbolismos. São mais de 120 minutos em que conhecemos personagens, paisagens, ambientes, aspectos domésticos e culturais, ritos religiosos e, sobretudo, o calvário e redenção em doses particulares dessas 3 irmãs. Optamos por sintetizar a identidade com 3 elementos.
Estrela de Davi | Leonor. Principal símbolo do judaísmo. O homem com quem Leonor se casa é judeu e perseguido pela inquisição.
Peixe | Brites. O peixe é o símbolo da vida, fazendo alusão a gravidez. Os grafismos do peixe também se conectam com os personagens indígenas.
No século XVI, ‘órfãs da rainha’ era a denominação dada às mulheres que viviam sob a proteção da Rainha de Portugal, no conforto da corte, até serem obrigadas pela Coroa Portuguesa a se mudarem para o Brasil. Nesse território totalmente selvagem e desconhecido, elas desembarcavam com a missão de formar família e povoar o novo país.
“As Órfãs da Rainha” é um longa-metragem de ficção no gênero histórico, com roteiro de Elza Cataldo, Pilar Fazito e Newton Cannito, com Direção de Fotografia de Fernanda Tanaka, consultoria do historiador Ronaldo Vainfas, especialista em Inquisição, de Mary del Priori, especialista em história das mulheres e de Uri Lam, rabino. O filme tem a produção da Persona Filmes (MG).
Em sua obra, a diretora acompanha a saga de três irmãs portuguesas – Leonor, Brites e Mércia – que vivenciaram de maneiras diferentes o destino que lhes foi imposto, nesse cenário inóspito do Brasil colonial, agravado pela chegada da Inquisição. Essas três personagens foram vividas por Letícia Persiles, Rita Batata e Camila Botelho, tendo ainda no elenco os destaques femininos de Selma Egrei, Ines Peixoto, Teuda Bara e Jai Batista.



f.oca – Identidade Visual
A f.oca nasceu a partir do casamento de duas experiências de Eduarda Lopes (Duda). A primeira, como proprietária da Britânica Imobiliária por 10 anos e, mais tarde, como designer de interiores.
Na Britânica, eu tive a oportunidade de visitar vários imóveis e reconhecer o potencial deles, mesmo quando num primeiro momento parecia datado demais.
Daí que venho agregar a minha expertise como designer de interiores, trazendo uma ressignificação para esses imóveis.
O Retrofit é uma tendência que surge como uma forma de REVITALIZAR apartamentos, edifícios e outras construções trazendo a eles novas possibilidades dentro de um conceito de design contemporâneo. A partir dessa ideia nasce a f.oca Retrofit.
A f.oca Design de Interiores vem trazendo esse olhar que busca a beleza inusitada, além da funcionalidade e da praticidade nos projetos de interior. Traduzindo em ambientes com estilo e personalidade.
A f.oca Objetos vem trazendo encantos para o olhar! Uma curadoria de objetos especiais de lugares cheios de história para contar e encantar.



INANA – Identidade Visual
Categoria: Filme, Identidade Visual, Publicações, Sistema, Tipografia, Video, Voltz em 10/02/2023


Voltz 2023
reverenciar o passado
desfrutar o agora
anteceder o futuro
Tags #voltzdesign



Saberes de Costura – MUMO – Museu da Moda de BH
A Prefeitura de Belo Horizonte inaugurou no dia 17 de dezembro de 2022, no Museu da Moda de Belo Horizonte – Mumo, a exposição “Saberes da Costura: do molde à roupa”. A mostra aborda elementos presentes no fazer da costura doméstica e profissional no Brasil no século XX, destacando especialmente a história do Método de Corte Centesimal, criado na década de 1930 em Minas Gerais.
O Método de Corte Centesimal foi criado em Belo Horizonte, no ano de 1934, pela costureira Carmen de Andrade Mello e Silva e seu marido, o engenheiro Antônio Mello Silva. Esse Método nasceu da necessidade prática de se diminuir o número de provas de roupas, passando a estruturar cada molde com medidas individuais. O corte centesimal atravessou gerações e passou a ser ensinado em escolas e faculdades de design e moda, formando milhares de profissionais e criando uma rede de formadoras, em sua maioria mulheres.
O método também foi pioneiro em ideias como sustentabilidade, aproveitamento de recursos, adaptabilidade e diversidade de corpos. “A exposição Saberes da Costura traz muito do que é a missão do Museu da Moda de Belo Horizonte, em especial no que diz respeito à preservação da memória e o estímulo à conservação e pesquisa em moda. Neste sentido, é muito importante mostrar ao público como o Método do Corte Centesimal foi criado e tornou-se conhecido e aplicado nos processos de formação de costureiras amadoras e profissionais.
Trata-se de uma rica história que percorre também a história da nossa cidade, pois esse pioneiro Método foi criado aqui em Belo Horizonte e se tornou uma referência para a costura em todo país. Isso deve ser ressaltado e valorizado”, afirma Eliane Parreiras, secretária Municipal de Cultura. Dessa forma, a partir de uma idealização das curadoras e de belas imagens captadas pelo parceiro de sempre Fernando Biagioni, Alessandra Soares da Voltz dirigiu conteúdos audiovisuais para a Exposição. Foram captados o dia-a-dia de Dona Dora de 92 anos que é continuadora do Método.
Segundo Janaína Melo, diretora de Museus da Fundação Municipal de Cultura, trata-se de um método que introduziu na costura propostas sustentáveis para a elaboração de moldes com melhor aproveitamento de materiais e também adaptáveis aos diferentes corpos. “Como processo de ensino, contribuiu para a inserção de inúmeras mulheres no mercado de trabalho como costureiras profissionais e até professoras que difundiram o método de modelagem no Brasil inteiro.
A identidade visual se baseou nessas histórias e exposição vai mostrar essa história e nos objetos expostos no Museu, dentre eles, estão manuais de métodos de corte, costura e modelagem, revistas de moda, réguas de métodos diversos, além de máquinas de costura – algumas delas remontam ao século XIX, objetos presentes em muitos lares e que recuperam uma memória afetiva do ofício da costura.
Há ainda uma série de objetos que contam a história do Método de Corte Centesimal, como os livros do método, cadernos de alunas, diplomas, fotografias, além de modelos de roupas em algodão cru confeccionadas a partir do Corte Centesimal por designs, alunas e instrutoras do método e que permitem um mergulho na moda do século XX.
A exposição, de longa duração, pode ser visitada de quarta a sábado, das 10h às 18h. A entrada é gratuita. A inauguração dessa nova exposição no Museu da Moda integra as celebrações dos 125 anos de Belo Horizonte promovidas pela Prefeitura. A programação completa está disponível no Portal da Prefeitura de Belo Horizonte.
Fonte: Portal Belo Horizonte
EXPOSIÇÃO SABERES DE COSTURA – DO MOLDE À ROUPA
Curadoria: Carolina Dellamore Miriam Hermeto
Coordenação da exposição: Carolina Ladeira
Museologia: Victor Louvisi
Assistente administrativo da exposição: Fernanda Virgínia
Coordenação de figurino: Carolina Franco
Cenografia / Projeto Expográfico: Artes Cênica / Alexandre Rousset
Audiovisual: Voltz Design / Alessandra Soares e Cláudio Santos
Programação: Visual Mangá
Conservação Preventiva: Patrícia Lavall
Iluminação: Gran Produções
Revisão: Ricardo Maciel dos Anjos Tlön Serviços Literários
Assessoria de Imprensa: Júnia Alvarenga
Assessoria de Comunicação Coordenador: Adilson Marcelino
Jornalistas: Fábio Oliveira Naiara Rodrigues



Tipoema – Movimento 8 – Exposição Ainda que Tardia: Brasil Futuros e Festival Artes Vertentes / Tiradentes MG
Ao propor uma reflexão em torno das mais diversas noções de (in)dependências nas ruas de Tiradentes, onde as ideias de liberdade como condição de uma nação floresciam já no século XVIII, a exposição “Ainda que Tardia: Brasil Futuros” e o “Festival Artes Vertentes estimulam um diálogo plural a partir da arte. Quais independências comemorar? E quais independências sonhar?
Entramos nessa importante discussão/reflexão a partir de um convite vindo do Professor Guilherme Trielli da FAE/UFMG para participar da exposição, que trata do Bicentenário da Independência do Brasil, na casa do Inconfidente Padre Toledo. A exposição é apresentada pela Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade, Campus Cultural em Tiradentes / Pró-reitoria de Cultura da UFMG e o Festival Artes Vertentes. Desenvolvemos para a sala denominada COCAR OU COROA uma animação em realidade aumentada que chamamos de “CocarCoroaCocar”, além de uma oficina tipográfica e uma nova versão da perfomance mecânico/analógico/digital Tipoema, agora no seu Movimento 8.
Saiba mais sobre a proposta do Festival e veja todos os artistas e a programação completa: https://www.artesvertentes.com/
NOSSA SENHORA DOS ÍNDIOS
No quadro denominado Nossa Senhora dos Índios, que pertence ao Acervo Artístico da UFMG, foi descoberto, por meio de radiografia, que existia outra pintura por trás da que estava visível. Clique para ver uma animação que fizemos detalhando cada etapa.
CocarCoroaCocar: uma leitura insubmissa
A pintura de 1823, comemorando a coroação de Dom Pedro I, também pertencente ao Acervo Artístico da UFMG, retrata D. Pedro I em posição de superioridade e um indígena em posição de inferioridade. Nossa intervenção foi remixar a imagem afim de ressignificar o quadro, de modo que essa relação de submissão possa se desfazer e o indígena assuma um lugar de contestação perante o Imperador, o que condiz com a visão atual acerca da decolonização de nossa história.
Para isso, foi criada uma microanimação em realidade aumentada que poderá ser acessada através de um código/marcador e visualizada em dispositivos móveis a partir do aplicativo Jandig.
CocarCoroaCocar
Roteiro: Sérgio Antônio Silva
Composição da imagem, marcador e direção de animação: Cláudio Santos
Animação: Joshua Lima Pavanello
Jandig.app: Vj Pixel
OFICINA TIPOGRÁFICA: Mini-poster, o texto como imagem
Dividido em duas tardes, a oficina prevê a produção de mini-posters tipográficos de pequeno formato, dando aos participantes da oficina a oportunidade de experimentar os processos de composição e impressão com tipos móveis e clichês tipográficos que fazem parte do @tipolab.uemg e da Tipografia Liberdade.
A proposta é que através do uso de letras e ornamentos se chegue a uma síntese visual, com mensagens de teor estético/político que serão utilizadas na performance Tipoema – Movimento 8. Participaram da oficina 10 moradores da cidade de Tiradentes. Ceramistas, gravadores, designers e educadoras do Museu Casa Padre Toledo.
Data: 19 nov de 2022, de 14h às 18h e 20 nov, de 10h às 12h e de 14h às 16h
Co-realização: UFMG e Campus Cultural Tiradentes
PERFORMANCE: Tipoema – Movimento 8
A apresentação no Museu Casa Padre Toledo, proporcionou o reencontro da composição original do Tipoema. Em sua oitava versão, trata-se de um remix de poemas e manifestos impressos com uso de uma prensa tipográfica analógica que, simultaneamente, projeta numa tela o movimento da impressão com trilhas e sons executados ao vivo.
Da rama ao pixel, uma experiência gráfica, visual e sonora, acrescida da performance dos corpos que operam as máquinas. A imersão no universo das letras tornadas dispositivos de resistência e re-existência. Revoltas, motins, vanguardas, ritmos e rimas. Um tributo a tudo o que restou de memória dos rebeldes, excluídos, profetas, poetas. Um grito de liberdade no fundo do coração de Minas Gerais. Tiradentes.
Museu Casa Padre Toledo - Rua Padre Toledo, 152
Data: 20 nov de 2022 às 2oh30
Ficha Técnica
Concepção:
Cláudio Santos Rodrigues, Leonardo Rocha Dutra, Sérgio Antônio Silva, Lucas Miranda
Preparação de imagens e direção de arte:
Cláudio Santos Rodrigues @claudiovoltz
Seleção e edição de textos:
Sérgio Antônio Silva @sergioantoniosilva.sas
Captura, animação e edição de imagens:
Leonardo Rocha Dutra e Joshua Lima Pavanello
Música:
Lucas “OscilloID” Miranda @oscilloid_m
Leonardo Rocha Dutra @leonardorochadutra
Programação e desenvolvimento de software:
Sérgio Mendes
Agradecimentos:
Guilherme Trielli (FAE/UFMG), Rosângela (DAC/UFMG)
Verona Sagattini (Presidente da Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade)
Equipe do Festival Artes Vertentes e do Museu Casa Padre Toledo
Flávio Vignoli, Olavo DAguiar e Luis Matuto (Tipografia do Zé / 62 Pontos)
Escola de Design da UEMG – LDG / TipoLab / Vj Pixel (Jandig)
Ana Ester e Ronaldo Gino (Casa Piuíii – Tiradentes)



MAR – Um Defeito de Cor
A Exposição “Um Defeito de Cor” faz revisão historiográfica da escravidão abordando lutas, contextos sociais e culturais do século XIX. A exposição é inspirada no romance de Ana Maria Gonçalves que propõe uma revisão crítica da diáspora africana. A escritora, ao lado de Ayrson Heráclito, Marcelo Campos e Amanda Bonan, assinou a curadoria da exposição e reuniu 400 obras de, sobretudo, artistas mulheres negras, incluindo Rosana Paulino, Silvana Mendes, Yêdamaria, Maria Auxiliadora, Yedda Affini e Djanira.
Apresenta também obras dos artistas Antonio Oloxedê, Goya Lopes, Kika Carvalho e Kwaku Ananse Kintê concebidas especialmente para a exposição; uma paisagem sonora inédita criada por Tiganá Santana e Jaqueline Coelho; e ainda gravações da leitura de trechos do livro pelas vozes de Ana Maria Gonçalves, Helia Iza da Silva Gonçalves – sua mãe, o que aponta um aceno ao próprio livro que trata da relação entre mãe e filhos – e Leda Maria Martins, pesquisadora de questões de racialidade.
Ao todo serão 400 obras de artes entre desenhos, pinturas, vídeos, esculturas e instalações de mais de 100 artistas de localidades, como Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão e até mesmo do continente africano, em sua maioria negros e negras, principalmente mulheres.
De acordo com a Revista de Museu, “o defeito de cor era um conceito exigido de liberação racial comum no século XIX. Na época, se configurava a racialidade nas questões positivistas, como se pessoas racializadas, indígenas e negras, pudessem ter na sua constituição biológica algo que fosse um defeito, como pouca inteligência, por exemplo. Então, a exposição aborda esse trauma da investigação a partir da trajetória da protagonista do romance, a africana, Kehinde”.
O projeto expográfico de Ayrosn Heráclito e Aline Arroyo dividiu em 10 núcleos, que se espelham nos 10 capítulos do livro e falam de revoltas negras, empreendedorismo, protagonismo feminino, culto aos ancestrais, África Contemporânea, entre outros temas. A identidade visual e sinalização desenvolvida pela Voltz usou elementos do projeto expográfico para criar o ícone que deu origem a uma padronagem exclusiva. A Tipografia que buscou influências nos símbolos Adinkra e nas referências circulares da narrativa do romance.
Na abertura aconteceu um show com a Beija Flor de Nilópolis, que fez todo mundo sambar muito, e lotou o auditório pra prestigiar o debate: “NEGRITUDES 22 – Viva as Narrativas Pretas! A influência das costuras literárias no audiovisual”. Contou com a presença de Ana Maria Gonçalves.
Serviço
Um Defeito de Cor
Local: Museu de Arte do Rio
Endereço: Praça Mauá, 5 – Centro, Rio de Janeiro – RJ
Data: De 10 de setembro até maio de 2023
Funcionamento: De terça a domingo, das 11h às 17h.
Ingresso: Grátis


