Animação

Exposição Órbita / Orbitas em diálogo

As muitas constelações formadas pelo trabalho gráfico-visual dos irmãos Marconi Drummond, artista visual e curador independente, e Marcelo Drummond, artista gráfico e professor da Escola de Belas Artes/UFMG, se entrelaçam na mostra inédita Órbita. A exposição ocupou a Galeria Genesco Murta a partir do dia 9 de abril até 5 de junho de 2022, propondo uma imersão na produção artística da dupla, edificada ao longo de trinta anos de atividade e carreira. O projeto expográfico, concebido pela arquiteta Ivie C. Zappelline, propõe diálogos, confluências e intercessões entre as obras autorais dos dois criadores em diálogo com os outros vinte e cinco artistas convidados. No centro do projeto de pesquisa dos dois criadores posiciona-se a arte e a cultura, onde gravitam, em trajetórias e movimentos circulares, o design gráfico, a curadoria, a pesquisa, as artes visuais e os projetos autorais.

A roda de conversa “Órbitas em diálogo” integra programação paralela à exposição “Órbita”, em curso na Galeria Genesco Murta no Palácio das Artes, até o dia 5 de junho de 2022. A mostra propõe uma imersão na produção gráfico-visual dos irmãos Marconi e Marcelo Drummond, edificada ao longo de trinta anos de atividade e apresenta inúmeras constelações onde gravitam o design gráfico, a curadoria, a pesquisa, a literatura, as artes visuais e os projetos autorais. A exposição conta ainda com obras de artistas que possuem lastros de criação e processos integrados à trajetória da dupla. Foram essas manifestações constelares que subsidiaram a roda de conversa, potencializada com a participação dos professores e pesquisadores Sabrina Sedlmayer [Faculdade de Letras / UFMG] e Cláudio Santos [Escola de Design / UEMG] e da arquiteta Ivie C. Zappellini, que assina a expografia da mostra.

Cláudio Santos desenvolveu um infográfico baseado na lógica de um glossário orbital, aonde destaca os materiais e processos de produção presentes nas obras da dupla e dos demais artistas presentes. Esse infográfico dialoga com o diagrama desenvolvido por Maurício Meireles que ficava na abertura da exposição.

Dentre as diversas parcerias da Voltz Design com Marcelo e Marconi podemos destacar as que estavam presentes na exposição. Na exposição da artista Lotus Lobo no Sesc Pompeia em SP, fizemos a plataforma digital, junto com Marcelo.

Com Marconi realizamos a instalação audiovisual FUGA para a artista Ana Amélia, que aconteceu na Casa Fiat em 2018.


Categoria: Animação, Audiovisual, Instalação, Museus, Plataforma, Website em 13/06/2022    


 
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2022 > Seguimos Conectados

O que nos move são as conexões. Seguimos juntos em 2022!


Categoria: Animação, Aplicativo, Artigo Acadêmico, Audiovisual, Editorial, Evento, Experimental, Exposição, Fashion, Festival, Filme, Gastronomia, Identidade Visual, Instalação, Internet, Moda, Museus, Palestra, Performance, Planejamento Estratégico, Plataforma, Presença Digital, Sinalização, Tipografia, Video, Voltz, Website, campanha em 03/01/2022    


 
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museu casa kubitschek – outras habitabilidades

A Voltz foi responsável pela identidade visual, sinalização e soluções audiovisuais da exposição “Outras Habitabilidades”, que integra a programação do projeto Pampulha Território Museus, com a curadoria de Carlos M. Teixeira e Marconi Drummond e projeto expográfico da Micrópolis.

A exposição tem como premissa potencializar a integração do acervo mobiliário do Museu Casa Kubitschek com outros objetos de design e obras de arte, criando uma harmonia inclusiva na arquitetura residencial do espaço que reflita o diálogo entre o modo de morar modernista do museu com as diversas formas contemporâneas de habitar da Pampulha, de Belo Horizonte e do Brasil.

Estrutura-se em três pontos expositivos: a Camada Histórica, que apresenta o desenvolvimento urbanístico da região e valoriza os aspectos da arquitetura e do paisagismo do espaço; o Mobiliário Deslocado, que reorganiza os móveis e objetos pertencentes a D. Juracy Guerra, última moradora do imóvel, mantendo as denotações íntimas dos antigos habitantes do local, com o acréscimo de objetos representativos dos espaços domésticos brasileiros; e o Residentes Contemporâneos, que retrata outras manifestações arquitetônicas – tradicionais, inclusivas e populares – e evidencia  a integração entre arquitetura, paisagismo e artes visuais presentes no movimento modernista brasileiro.

A exposição “Outras Habitabilidades” apresenta objetos de design, maquetes arquitetônicas e paisagísticas, obras de arte contemporânea, assim como acervos fotográficos e documentais do Museu Casa Kubitschek e os cedidos pela família Guerra e por outras instituições públicas e privadas. Estão presentes na mostra croquis de Oscar Niemeyer e obras de Paulo Werneck, Alfredo Volpi, Lúcio Costa, Vik Muniz, Fernando Lara, Nydia Montenegro, Ariel Ferreira, Lina Bo Bardi, Nino Cais, Angela Detanico e Rafael Lain, Coletivo Poro, entre outros.

Identidade Visual e sinalização
As soluções de design partiram da própria arquitetura e de todo universo gráfico, do mobiliário e das cores presentes dentro da casa. As placas e suportes de sinalização foram desenvolvidos em diálogo com os materiais existentes e do novo mobiliário expográfico desenvolvido.

Conteúdos dinâmicos
A paleta de cores presente na casa foi incorporada nas legendas dinâmicas dos terminais de vídeo com os 5 dossiês históricos animados com fotos, imagens e animações que permitem um aprofundamento nos conteúdos relacionados

Dossiê 1: Pampulha Velha >>

Veja os outros vídeos/dossiês:

Dossiê 2: Pampulha Modernista
Dossiê 3: Azulejaria
Dossiê 4: Mobiliário

Ficha técnica:

PREFEITURA DE BELO HORIZONTE
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA: Fabíola Moulin Mendonça | SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DE CULTURA: Gabriel Portela | FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA PRESIDENTA INTERINA: Fabíola Moulin Mendonça | DIRETORA DE MUSEUS: Sara Moreno

INSTITUTO PERIFÉRICO
| DIRETORA-PRESIDENTE: Gabriela Santoro | DIRETORA-EXECUTIVA: Lilian Nunes | DIRETORA-FINANCEIRA: Daniela Savoi

CURADORIA: Carlos M Teixeira, Marconi Drummond | ASSISTENTE DE CURADORIA: Daila Coutinho | COORDENAÇÃO MUSEAL: Vanessa Barboza de Araújo, Flávio Milagres e Cássio Campos | APOIO OPERACIONAL: Ana Karina Bernardes, Michelle Galvão Soares, Beatriz Fósculo e Sâmmya Dias (estagiárias) | COORDENAÇÃO DE PROJETO: Paola Sposito | EXPOGRAFIA: Micrópolis | PRODUÇÃO: Sirlene Magalhães e Daniella Lages | PESQUISA CURATORIAL HISTÓRICA: Thiago Costa, Marcus Lage e Juliana de Souza Soares | AÇÃO EDUCATIVA: Lucas Mendes Menezes, Bruna Cristina Santos Costa (estagiária) e Júlia Teixeira Reis (estagiária)

IDENTIDADE VISUAL/SINALIZAÇÃO EXPOSITIVA: Alessandra Soares e Cláudio Santos | EDIÇÃO VÍDEOS: Leonardo Dutra e Mírian Rolim (Voltz Design)

COMUNICAÇÃO: Dila Puccini (Patuá Cultural) | REVISÃO: Angela Santoro | ASSESSORIA DE IMPRENSA E CONTEÚDO: Augusto Nascimento | CONSERVAÇÃO/ELABORAÇÃO DE LAUDOS TÉCNICOS DOS ACERVOS: Luciana Bonadio, Tatiana Penna e Denyse Motta | APOIO DE PRODUÇÃO: Giovanna Pires | SUPORTE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO: Breno Amaral e Ruth Lea Amaral


Categoria: Animação, Arquitetura, Audiovisual, Exposição, Identidade Visual, Museus, Sinalização em 11/09/2021    


 
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30 FUMEC FORMA MODA


Categoria: Animação, Audiovisual, Editorial, Experimental, Fashion, Identidade Visual, Instalação, Performance, Video em 21/12/2020    


 
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São João Nepomuceno no caminho da economia criativa.

O projeto CIDADE DA MÚSICA é uma iniciativa de um potente grupo de profissionais locais do setor musical, em parceria com o Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais e a Associação de Música no Interior (AMI). A ideia é diversificar a economia da cidade e fortalecer a integração de profissionais da música e do audiovisual da Zona da Mata Mineira.

Aconteceram várias ações culturais, como serestas, “lives” musicais, encontro de compositores, mostras de música instrumental, workshops, rodas didáticas de choro, entre outras atrações. Para viabilizar esta intensa programação, o projeto já nasce com a força de importantes parcerias, reunindo os setores do audiovisual e da música à diversas instituições públicas e privadas. O patrocínio é do grupo ENERGISA através da Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado da Cultura e Turismo do Governo de Minas Gerais. Por meio de uma nova parceria, entre a Prefeitura Municipal de São João Nepomuceno e o SEBRAE-MG, o projeto irá realizar também um estudo para mapear o quadro profissional do setor musical local, identificar o potencial de toda uma cadeia produtiva de serviços e fornecedores. Uma ação que garante uma base essencial para um plano de longo prazo, que tem como objetivo principal promover a Economia Criativa da Música.

FÓRUM CIDADE DA MÚSICA. O 1º Fórum Cidade da Música é um palco especial para refletir e celebrar a música como vetor de construção de um arranjo regional criativo e produtivo, capaz de ser inovador e indutor de um novo ciclo de desenvolvimento de São João Nepomuceno e região da Zona da Mata de Minas Gerais. Um vibrante ambiente de encontro entre profissionais de diversas áreas do cenário musical, do setor audiovisual e da economia criativa, que integram uma programação intensa de palestras, entrevistas, mostras audiovisuais e shows musicais.

VIDEOCLIPE TREM DO FUTURO. As imagens gravadas em estúdio, precisavam dialogar com a sensibilidade da pintura digital sobre filmes antigos e de internet.

Trabalhamos sobre os preceitos da cultura remix, através da criação de novos climas e inserção de novos elementos gráficos, cores, texturas e sobreposições.

Ficha Técnica:

Música Original: Trenzinho Caipira de Heitor Villa-Lobos
Composição: Emmerson Nogueira e Ricardo Itaboray
Violão, Voz, Baixo, Guitarra: Emmerson Nogueira
Voz, Acordeon, Teclados: Ricardo Itaborahy
Voz: Érica Alves
Idealização e Produção Executiva: Cesar Piva
Direção e Montagem: Cláudio Santos Rodrigues
Animação em Rotoscopia: Leandro Silveira
Gravação e Edição das Cenas de Estúdio: Aldo Torres (áudio) e Junior Detone (vídeo)
Parcerias: Estúdio Versão Acústica e Fábrica do Futuro com a Prefeitura Municipal de São João Nepomuceno, Agência de Desenvolvimento do Polo Audiovisual da Zona da Mata MG, Sebrae, Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e Grupo Energisa
Animações inspiradas a partir de cenas dos filmes Ganga Bruta e Canto da Saudadedo cineasta Humberto Mauro

Página do Projeto >> http://www.poloaudiovisual.tv/title/1o-forum-cidade-da-musica/


Categoria:
Animação, Audiovisual, Evento, Experimental, Identidade Visual, Internet em 18/12/2020    


 
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INDIE 2020 – ONLINE

A IDENTIDADE GRÁFICA E AUDIOVISUAL

Nesta edição do INDIE FESTIVAL, a identidade visual partiu da necessidade de se adequar a este momento de pandemia/quarentena. A curadoria e nós refletimos muito sobre o apego à presença, ao significante “cinema” , aquele da sala escura, dos cheiros, da companhia, dos amigos e da movimentação que um festival causa. Os cinemas como espaço físico e metafísico que não podem morrer! Porém essa adaptação se fez necessária, porém a de familiaridade com o digital da Zeta Filmes, existe há 20 anos. Em 2000 foi criado um festival de cinema online, o primeiro do Brasil que se chamava Brasil Digital, e depois se tornou o Fluxus (festival Internacional de cinema na Internet) que durante anos foi um festival com competição e votação online para filmes curtos no mundo inteiro… Ou seja para a ZETA FILMES, o Fluxus era este acesso de, certa forma, democrático para filmes experimentais e em formatos curtos e para o cinema expandido, no espaço das galerias e museus de arte. A Voltz está junto nessa jornada desde então, desenvolvendo esses sites, pois nascemos junto com o início da internet e do início da digitalização do mundo.

A urgência do mundo digital tem nos trazido uma nova forma de relacionar e produzir. Tem sido assim, neste ano de 2020 em quase tudo. As coisas parecem fragmentadas em seus processos, na forma de entender, apresentar e de comunicar. Começamos nas videoconferências, pulamos pro zap, recorremos ao email, voltamos para o zap, conversamos por voz, etc. Montamos um grupo, outro derivado, outro sobre questões específicas e por aí comentários ficam nas nuvens e se perdem. Essa multiplicidade de meios e formas talvez tenha nos tirado algo, talvez faça que falas e aspectos importantes se percam e não se materializam num processo que acostumamos para a construção e produção conceitual, formal e do conhecimento.

É preciso revisitar os rastros e registros desses fragmentos com isso reorganizá-los (quando eles ficam ou quando conseguimos achá-los). Mas isso exige tempo, dedicação, cuidado, vontade. As novas demandas e urgências nos tomaram um tempo precioso para que seja possível fazer os detalhes e as sutilezas serem perceptíveis e revelados com mais intensidade. Talvez o distanciamento presencial tenha diminuído a nossa capacidade de se conectar com o campo sutil, que às vezes nem percebemos, mas que está ali, através do cheiro do café, de pequenos olhares e gestos, a visão ampla de um ambiente, um olho no olho, um abraço apertado e aperto de mão antes e depois de uma reunião. Parece que algo nos foi tirado e com isso uma sensação do vazio e de que a ALMA das coisas tenha se perdido. Mas esse é o espírito desse tempo. E é nele que estamos agora. Mas é com tudo isso também que podemos procurar os “nós” e deixar um registro que carregue essa intensidade.

SOBRE O SITE / PLATAFORMA: http://www.indiefestival.com.br/2020

O festival será todo online com sessões marcadas e únicas como em qualquer festival de cinema, (o formato escolhido reproduz um pouco dos festivais presenciais com sessões e programação), vc entra (faz seu cadastro/login) e assiste o que está passando naquele horário. Durante os oito dias do festival as sessões começarão a partir das 15 horas, e o site terá cerca de 8 horas diárias de cinema. Os filmes terão sessões e limites de views/espectadores que variam de 200 a 800 por sessão, portanto, fora do horário das sessões ou se alcançar o limite de visualizações, os filmes ficarão indisponíveis. São filme inéditos no Brasil que ainda podem vir a ser lançados nos cinemas, após a pandemia da Covid-19.

REFLEXÕES ACERCA DA SÍNTESE ÁUDIO-GRÁFICO-MOVENTE DO INDIE 2020 / ONLINE

Com um olhar atento e múltiplo que pode ajudar a revelar o que ainda só esteja escondido, trabalhamos na vinheta, que chamamos de síntese áudio-gráfico-movente. Sobre a animação faltava dar um destaque para os ícones que formam a logo e sobrepor as camadas de cor e os letterings. Fazer pequenas “aglomerações” que permitissem ter mais sensações gráficas dos tipos e das cores que ao se encontrar promovem diferentes percepções.

Sobre o áudio, a partir dos comentários, de um ouvir sensível da Alessandra M. Soares, e das conversas entre Cláudio Santos, Fabiano Fonseca  e Leonardo Rocha Dutra, fomos interferindo e maturando a trilha, sugerindo um ruído aqui, uma batida ali, e eles chegaram em 3 resultados, que tem uma base comum e características próprias. Todas terminam com o burburinho de pessoas, remetendo ao ambiente da sala de cinema antes de cada sessão.

Nesse ambiente digital, a possibilidade de muitas ferramentas estarem nas nossas mãos, nos permitem ter um certo controle sobre coisas, que antes não nos cabiam. Estamos agora em múltiplos lugares e fazendo mais coisas. Seja dando aula-online, onde a sala de aula é uma plataforma, ou preparando um festival, onde quem controla a exibição e distribuição é também que cria e faz a curadoria, ou produzindo a identidade gráfica que tem que se fazer presente mais ainda sobre os excessos de conteúdos audiovisuais existentes.

Vinheta versão tecno

Vinheta versão pop

Vinheta versão minimal

Créditos vinheta Indie 2020:
Direção: Cláudio Santos Rodrigues
Animação: Leonardo Rocha Dutra
Trilha Sonora: Fabiano Fonseca


Categoria: Animação, Audiovisual, Experimental, Festival, Identidade Visual, Internet, Plataforma, Presença Digital, Video, Website, campanha em 18/10/2020    


 
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Polo Audiovisual – Orfãs da Rainha

A Voltz está desenvolvendo a identidade visual do filme “As Orfãs da Rainha”. Junto com a D2R Studios participa também do planejamento o projeto da pós-produção. Um filme da diretora/pesquisadora/produtora Elza Cataldo, com direção de Arte de Moacyr Gramacho, direção de fotografia de Fernanda Tanaka e grande elenco, onde vários atores vem do teatro. Está sendo produzido na cidade de Tocantins,  em parceria com o Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais.

A profunda pesquisa histórica trata da colonização portuguesa no Brasil, que se efetivou a partir de 1530, onde muitas transformações – de ordem política e econômica – ocorreram em algumas capitanias, sobretudo na Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro, onde havia maior concentração de colonos. As missões jesuítas e outras ações operadas pela Igreja Católica estavam intimamente ligadas ao processo colonizador. A presença da Inquisição entre os séculos 16 e 18 faz parte desse contexto, perseguindo principalmente judeus que vieram da Europa.

Uma vila cenográfica foi construída em Tocantins, na Zona da Mata mineira, terra natal da diretora. Além de pensar na projeção e desenvolvimento do município, a escolha foi motivada por outros fatores. O lugar onde se passa boa parte das ações do filme demorou quase um ano para ser concluído e tem direção de arte assinada por Moacyr Gramacho, diretor-geral do Teatro Castro Alves, em Salvador, e conhecido por seu trabalho como cenógrafo em espetáculos de teatro, dança e cinema. Profissionais de Tocantins e da Zona da Mata trabalharam em parceria com pessoas de diversos outros lugares.

Os figurinos, a cargo das mineiras Sayonara Lopes, que trabalhou com a diretora em outras produções, e Rosângela Nascimento. A consultoria foi de Beth Filipecki, uma das mais conceituadas figurinistas do país.

As filmagens começaram em janeiro de 2020. Já na primeira semana acompanhamos o desenrolar de uma das cenas do filme, que prevê a aplicação de um efeito especial em CGI na pós-produção. Um “monstro”conhecido como finca-pé vai interagir com a criança indígena! A complexidade da cena exigiu a gravação da criança em chorma-key.

Abaixo um still do filme. Ainda muita coisa vai acontecer!!! Aguarde os desdobramentos dessa história!


Categoria: Animação, Filme, Identidade Visual, Moda, Teatro, Video em 03/02/2020    


 
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Roteiro – Design – 2011

Antes da realidade das lives, uma conversa sobre roteiro e design em diversas plataformas. Terminais multimídia, Displays de Led e a primeira Árvore de Natal animada do mundo!


Categoria: Animação, Aplicativo, Arquitetura, Audiovisual, Evento, Exposição, Instalação, Internet, Museus, Video em 21/01/2020    


 
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Alceu Pena – Inventando a Moda do Brasil – MUMO BH

O Museu da Moda recebe  a exposição “Alceu Penna – Inventando a Moda do Brasil”.  A Voltz criou a identidade visual e a sinalização mais uma vez em parceria com o arquiteto Alexandre Rousset. A mostra apresenta os trabalhos de criação do mineiro Alceu Penna, por meio de recorte da sua carreira. Nascido em Curvelo, Alceu Penna é figura emblemática do cenário brasileiro.

Transitou pelas áreas do design gráfico, jornalismo, ilustração, figurino, estilismo, publicidade, cenografia e, entre outras atuações, pode ser considerado o precursor do jornalismo de moda no Brasil. Ficou famoso pela criação da seção As Garotas, publicada semanalmente na revista O Cruzeiro, entre 1938 e 1964, revolucionando a moda e o comportamento no país durante o período.

A exposição ALCEU PENNA – INVENTANDO A MODA DO BRASIL está dividida em três eixos:

ALCEU PENNA DECODIFICADO PELOS DESIGNERS E MODELISTAS DO SENAI MODATEC DE BH – Sob a coordenação do estilista Ronaldo Fraga, a equipe de alunos, designers e modelistas do SENAI Belo Horizonte MODATEC fez a releitura de 15 looks inspirados em croquis originais de diversas fases do trabalho de Alceu, apresentados no 24º Minas Trend.

ALCEU PENNA É SHOW! FIGURINOS & FANTASIAS – Acadêmicos do curso de Moda da Universidade FEEVALE, em Novo Hamburgo (RS), reconstituíram oito figurinos e fantasias de espetáculos dos cassinos do Rio de Janeiro, entre 1938 e 1944, e um figurino do show Circus, de 1974, no Canecão, logo após a sua longa atuação na Rhodia.

COLEÇÃO ALCEU PENNA- Recorte do importante acervo doado pela família de Alceu Penna ao Museu da Moda de Belo Horizonte, bem como de novas cessões, expostos por décadas, principalmente de 1950 a 1970.


Suas criações tinham muitas qualidades: a assimilação das técnicas dos mestres franceses, pela intensa convivência profissional no meio; o espírito prático, observado na moda americana; o conhecimento das matérias-primas e da área têxtil e a indiscutível qualidade artística do seu desenho com identidade própria. Inferindo que os insumos locais, a cultura, o clima e as tradições populares trariam a essência do estilo brasileiro, Alceu Penna traçou um caminho inédito na moda. Acrescentou ainda o frescor e o dinamismo das novas gerações nas ilustrações das “Garotas”, sua coluna semanal  na revista O Cruzeiro.


Categoria: Animação, Exposição, Fashion, Identidade Visual, Moda, Museus, Palestra, Sinalização, Video em 16/12/2019    


 
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Festival Ver e Fazer Filmes 2019

Inspirada no painel “Céu Modernista”, instalado na nova sede da Energisa Minas, no distrito industrial de Cataguases a frase “Sozinhos somos luz e juntos, constelação” marcou todos os momentos da sétima edição do FESTIVAL VER E FAZER FILMES 2019.

Uma forma que a equipe do Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais encontrou para prestar uma homenagem especial a Mônica Botelho, presidente da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, afastada temporariamente de nosso convívio.

Saiba mais sobre tudo que aconteceu nesta edição do festival >>



O painel “Céu Modernista” tem a criação e design de Mônica Botelho e Claudio Santos Rodrigues, produção executiva de Paulo Rogério Ayres Lage, consultoria de iluminação de Pedro Pederneiras.

Veja como foi o processo de desenvolvimento do painel >>


Categoria: Animação, Evento, Identidade Visual, Sinalização, Video em 28/11/2019    


 
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