Exposição

Roteiro – Design – 2011

Antes da realidade das lives, uma conversa sobre roteiro e design em diversas plataformas. Terminais multimídia, Displays de Led e a primeira Árvore de Natal animada do mundo!


Categoria: Animação, Aplicativo, Arquitetura, Audiovisual, Evento, Exposição, Instalação, Internet, Museus, Video em 21/01/2020    


 
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Alceu Pena – Inventando a Moda do Brasil – MUMO BH

O Museu da Moda recebe  a exposição “Alceu Penna – Inventando a Moda do Brasil”.  A Voltz criou a identidade visual e a sinalização mais uma vez em parceria com o arquiteto Alexandre Rousset. A mostra apresenta os trabalhos de criação do mineiro Alceu Penna, por meio de recorte da sua carreira. Nascido em Curvelo, Alceu Penna é figura emblemática do cenário brasileiro.

Transitou pelas áreas do design gráfico, jornalismo, ilustração, figurino, estilismo, publicidade, cenografia e, entre outras atuações, pode ser considerado o precursor do jornalismo de moda no Brasil. Ficou famoso pela criação da seção As Garotas, publicada semanalmente na revista O Cruzeiro, entre 1938 e 1964, revolucionando a moda e o comportamento no país durante o período.

A exposição ALCEU PENNA – INVENTANDO A MODA DO BRASIL está dividida em três eixos:

ALCEU PENNA DECODIFICADO PELOS DESIGNERS E MODELISTAS DO SENAI MODATEC DE BH – Sob a coordenação do estilista Ronaldo Fraga, a equipe de alunos, designers e modelistas do SENAI Belo Horizonte MODATEC fez a releitura de 15 looks inspirados em croquis originais de diversas fases do trabalho de Alceu, apresentados no 24º Minas Trend.

ALCEU PENNA É SHOW! FIGURINOS & FANTASIAS – Acadêmicos do curso de Moda da Universidade FEEVALE, em Novo Hamburgo (RS), reconstituíram oito figurinos e fantasias de espetáculos dos cassinos do Rio de Janeiro, entre 1938 e 1944, e um figurino do show Circus, de 1974, no Canecão, logo após a sua longa atuação na Rhodia.

COLEÇÃO ALCEU PENNA- Recorte do importante acervo doado pela família de Alceu Penna ao Museu da Moda de Belo Horizonte, bem como de novas cessões, expostos por décadas, principalmente de 1950 a 1970.


Suas criações tinham muitas qualidades: a assimilação das técnicas dos mestres franceses, pela intensa convivência profissional no meio; o espírito prático, observado na moda americana; o conhecimento das matérias-primas e da área têxtil e a indiscutível qualidade artística do seu desenho com identidade própria. Inferindo que os insumos locais, a cultura, o clima e as tradições populares trariam a essência do estilo brasileiro, Alceu Penna traçou um caminho inédito na moda. Acrescentou ainda o frescor e o dinamismo das novas gerações nas ilustrações das “Garotas”, sua coluna semanal  na revista O Cruzeiro.


Categoria: Animação, Exposição, Fashion, Identidade Visual, Moda, Museus, Palestra, Sinalização, Video em 16/12/2019    


 
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O que queremos para o Mundo / Pequenos Futuristas


Categoria: Animação, Aplicativo, Arquitetura, Editorial, Evento, Experimental, Exposição, Filme, Identidade Visual, Oficina, Plataforma, Publicações em 20/11/2019    


 
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Projeto transmídia com uso de Realidade Aumentada no Festival MARTE 2019 com JANDIG / Escola de Design/UEMG

Um dos organizadores do Festival Marte 2019 – Erick Krulikowski – trouxe uma proposta inovadora de sinalização e de valorização da identidade territorial para o evento que acontece dos dias 25 a 28 de julho em Ouro Preto. A ideia foi a de promover uma experiência de produção de conteúdo em realidade aumentada para ser exibida durante o festival, a partir de uma conexão entre o projeto JANDIG com o curso de Design Gráfico da ED/UEMG, através dos 67 alunos de graduação, que estão no 7º período cursando a disciplina MPP4, ministrada pelo professor Cláudio Santos Rodrigues, que também é diretor da Voltz.

Ao longo do 1º semestre as alunas e alunos do turno da manhã e da noite tiveram uma etapa de fundamentação teórica e se prepararam para lidar com questões relativas ao desenvolvimento de uma animação aplicada em uma mídia nativa e acionada a partir de um marcador impresso através de dispositivos móveis. Para isso, contaram com a orientação coletiva do professor e do VJ pixel (idealizador do Jandig), da mediação de Hebert Valois (responsável pela implementação e produção gráfica) e também com tutoria do aluno Ivan Castro, recém-formado na Escola de Design. Optou-se por dividir as turmas em grupos de no máximo 5 integrantes, onde cada coletivo tinha o desafio de desenvolver um roteiro, os marcadores e as micro animações de até no máximo 20 segundos, tendo como referência as especificações apresentadas em sala de aula pelo VJ pixel. Cada grupo fez uma pesquisa histórica dos locais selecionados, com o objetivo de apresentar ideias que fossem para além das informações turísticas. As avaliações das etapas desenvolvidas pelos alunos eram validadas em reuniões virtuais, onde eles recebiam novas instruções que deveriam ser apresentadas nas aulas seguintes.

Como o Festival MARTE já veio com o propósito de ocupar três pontos turísticos da cidade de Ouro Preto, a ideia final foi de se criar um percurso narrativo junto aos 9 lugares de importância histórica que foram mapeados ao longo desse trajeto: Museu da Inconfidência / Igreja de Nossa Senhora do Carmo / Casa da Ópera / Cine Vila Rica / Casa dos Contos / Antiga Casa de Tiradentes / Igreja São José / Casa do Tipoeta Guilherme Mansur / Igreja do Rosário.

O resultado gerou um rico processo para os alunos e para todos que participaram, pois foi desenvolvido um projeto real, que usou a tecnologia de realidade aumentada, dialogando com os princípios do design audiovisual expandido que são aplicados na disciplina. O projeto Jandig proporcionou aos jovens designers um outro modo de projetar, produzir e propagar suas ideias junto ao repertório de exposições no ambiente digital do projeto.

Já o Festival proporcionou uma nova experiência de sinalizar e informar o público no deslocamento entre as atrações, através do acesso a conteúdos históricos com uso dos celulares,
de forma lúdica e inovadora.

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Para validar os textos e aprovação da narrativa urbana, o projeto foi apresentado ao tipoeta @guilhermemannsur numa frio manhã de domingo em Ouro Preto. Ele testou o sistema e viu o seu casarão em Realidade Aumentada, através dos tipos em movimento.

A sinalização foi incorporada ao território, e o Jandig permitiu que os smartphones fossem usados para ler marcadores, que são desenhos fixos colocados em diferentes pontos da cidade. Os marcadores e os cartazes que continham a descrição do local e a ideia da animação, foram distribuídos em placas próximas aos pontos citados.

Foi realizada uma visita guiada pelo percurso com os realizadores e convidados no dia 27.07.2019 (Sábado). O encontro partiu do Museu da Inconfidência às 16h30, passou pela casa de Guilherme que nos esperava na sacada de sua casa no Largo do Rosário e terminou com uma roda de conversa com vista do por-do-sol na Igreja São José.

Para disparar as animações basta acessar o App oficial através dos links:
https://jandig.app/
https://jandig.app/marte2019/

O Marte Festival aconteceu de e 25 a 28 de julho de 2019 – Ouro Preto – MG
https://martefestival.com.br/
instagram.com/martefestival/

Vida longa ao Jandig, ao Marte e à Universidade Pública de MG!!!

Cláudio Santos Rodrigues (Professor da ED-UEMG ) – http://ed.uemg.br
VJ pixel (Idealizador do Jandig) – instagram.com/jandig.art/


Categoria: Animação, Aplicativo, Evento, Experimental, Exposição, Festival, Instalação, Internet, Palestra em 15/07/2019    


 
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Voltz 2018

Recorte das Soluções audiovisuais / transmídia realizado ao longo dos 22 anos da Voltz e apresentada no MAX Audiovisual Expo. Agradecimento especial aos antigos e novos parceiros que estão juntos da gente ao longo de todos estes anos!


Categoria: #voltz20anos, Animação, Aplicativo, Arquitetura, Arquivo, CD / DVD, Curadoria, Curso, Editorial, Evento, Experimental, Exposição, Festival, Filme, Gastronomia, Identidade Visual, Instalação, Internet, Moda, Mostra, Museus, Música, Oficina, Palestra, Performance, Plataforma, Publicações, Sinalização, Sistema, Tipografia, Video, Voltz, Website, campanha em 21/01/2019    


 
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Fórum das Letras 2018

Começou no dia 01 de novembro, mais uma edição do Fórum das Letras de Ouro Preto. O evento literário movimentou a cidade barroca com debates, exposições e apresentações artísticas voltadas para adultos e crianças e segue até 04 de novembro. Com o tema “Emergências: Literaturas e Outras Narrativas”, o encontro homenageará os poetas Guilherme Mansur e Paulo Leminski. Em 2018, a curadoria é assinada pela coordenadora Guiomar de Grammont em parceria com o Sesc. A realização do evento, cuja programação foi inteiramente gratuita, é da Universidade Federal de Ouro Preto.


A abertura oficial do Fórum das Letras de 2018 aconteceu na Casa dos Contos, com a abertura das exposições “Silêncio Lascado – Guilherme Mansur & Paulo Leminski” e Mostra Literária do Sesc de Paulo Leminski. Em seguida, o público poderá acompanhar a apresentação do Coral do IFMG. A exposição  contou com o apoio da Voltz Design.

O primeiro dia de evento contará também com a Performance Homenagem: Tipoema: Movimento 7 – Mansur / Leminski. Trata-se de uma espetáculo mecânico/analógico/digital com uso de prensa tipográfica, música e imagens, realizado por Claudio Santos (Voltz), Leonardo Dutra e Fabiano Fonseca. Participaram também Ivan de Castro e Guilherme Garcia. A partir da manipulação de um sistema digital que alterna vídeos e fotos com uso da alavanca de uma prensa manual, serão apresentados haicais de Guilherme Mansur e poemas de sua parceria com Paulo Leminski. A apresentação aconteceu no Glória Bistrô. Foi apresentado material de arquivo jamais visto sobre Mansur e Liminski, além de alguns poemas impressos em tipos móveis no TipoLab – Laboratório de Tipografia da Escola de Design da UEMG.

HOMENAGEM

O ouro-pretano Guilherme Mansur é personagem de fundamental importância na história do Fórum das Letras. O tipoeta, como era chamado pelo concretista Haroldo de Campos, já participou de diversas edições do evento e recebe, agora, justa homenagem, ao lado do curitibano Paulo Leminski, falecido em 1989, de quem foi amigo pessoal. Além da performance Guilherme e Leminski também foram homenageados pela escritora Ouropretana Adriana Versiani e pelo Poeta Nicolas Behr, que junto a Guilherme Garcia tivemos a honra de passar uma manhã juntos, conversando, trocando palavras e impressos enquanto Guilherme organizava a chuva de poesia para o encerramento do evento.


Categoria: Evento, Experimental, Exposição, Performance, Sistema, Tipografia em 04/11/2018    


 
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Arte Democracia Utopia – Museu de Arte do Rio

A exposição Arte Democracia Utopia – Quem não luta tá morto foi inaugurada no dia 15 de setembro de 2018, no Museu de Arte do Rio, na Praça Mauá – Rio de Janeiro. Com coordenação geral de Eleonora Santa Rosa, a curadoria foi assinada por Moacir Dos Anjos, um dos mais importantes curadores do país, com passagens pelas Bienais de São Paulo e Veneza, a mostra faz parte do programa de comemoração dos 5 anos da instituição.

“Quem não luta tá morto é frase gritada por muitas e muitos dos que teimam em construir, em estado de constante disputa, lugares e tempos mais generosos e inclusivos. É frase dita bem alto, em particular, por aquelas e aqueles que buscam fazer valer, no Brasil, o direito constitucional à terra e à moradia. Frase que sintetiza a certeza vital que move a construção utópica: a impossibilidade de estancar a busca do que se deseja e do que se precisa. Mas se a única alternativa à morte é a luta, é dolorosamente claro que a luta não impede a suspensão da vida, que quem luta também morre – com frequência justo por sua combatividade, por sua gana de inventar um mundo mais largo. Gente que é morta por querer impedir as mortes lentas que a existência precária fabrica, espelho das desigualdades abissais que fundam e estruturam o país. As mortes de quem luta se transformam, por isso, em imperativo ético de resistência para quem fica; de fazer valer, a despeito de tudo, o valor da vida.”, explica o curador Moacir dos Anjos.

Para a sinalização de entrada do museu criamos uma padronagem tipográfica que foi aplicada como um lambe-lamber  na parte externa como stencil. Essa referência vem dos manifestos impressos pelas vanguardas, que sempre usaram da palavra impressa para registrar e disseminar suas ideias. Para a aplicação destes materiais contamos com a participação do pessoal do Estudo Banzo lá do Rio de Janeiro.

Na parte interna da exposição a identidade visual foi aplicada em plotter de recorte. Além da identidade visual a Voltz foi responsável por toda a sinalização informativa da exposição, além da vinheta e todo material de divulgação, que foi trabalho em parceria com a equipe de comunicação e design do museu.

Sem ter pretensão de apresentar um panorama conclusivo, a mostra traz exemplos do pensamento utópico que marca a arte brasileira recente. Trabalhos artísticos realizados em momentos passados também estarão presentes, além de propostas e ações realizadas por grupos comunitários, associações e outras articulações da sociedade civil que visam a construção de estruturas de atuação política e social.

“ARTE DEMOCRACIA UTOPIA – Quem não luta tá morto” terá sete trabalhos comissionados, como o de Virginia de Medeiros, que dá nome à mostra. Os coletivos Amò e #cóleraalegria, assim como Graziela Kunsch, Raphael Escobar, Traplev e Jota Mombaça completam o time de artistas que criaram trabalhos para a exposição. Nomes consagrados, como Anna Maria Maiolino, Claudia Andujar, Paulo Bruscky e Cildo Meireles também participam.

O debate, porém, não ficará restrito às galerias do museu. Para expandir o diálogo, os arquitetos do Estúdio Chão criaram o projeto Transborda, que ocupará os pilotis com estruturas lúdicas e arquibancadas onde acontecerão encontros, debates e atividades da Escola do Olhar. O evento de abertura contou com com shows, performances, intervenções artísticas, entre outras atividades culturais.
Projeções: VJ Lê Pantoja
16h – 21h – Feira com Refugiados (Mawon)
16h – 17h30 – DJ Tata Ogan
17h30 – 17h50 – Mawon convida Rebel Layonn (Haiti), Bob Selassie
(Haiti) e Papa Babouseck (Senegal)
17h30 – 18h10 – Intervenção Passinho – Poesia dos Pés (Pavilhão)
17h50 – 17h55 - Poetas Favelados
17h55 – 18h10 - Dj Seduty (Funk)
18h10 – 18h30 – Intervenção Passinho – Poesia dos Pés (Pilotis)
18h30 – 18h40 – DJ Tata Ogan
18h40 – 19h10 - Bia FerreiraDoralyce
19h10 – 19h15 - Poetas Favelados
19h15 – 19h35 – DJ Tata Ogan
19h35 – 19h50 – Tipoema: Movimento 5 (Claudio Santos, Fabiano Fonseca e Sérgio Mendes)
19h50 – 20h – “e para que poetas em tempo de pobreza?” 2018 (Carlos Adriano)
20h – 21h – (Pocket Show) Jards Macalé

E mais uma vez tivemos a possibilidade de mostrar a performance Tipoema, agora no seu Movimento 5. Um remix, para dar visibilidade a fragmentos do uso da tipografia em forma de manifestos, desde sua origem nas Minas Gerais e no Rio de Janeiro, passando pelas vanguardas, até os dias de hoje através dos coletivos artísticos. Dessa vez a carregamos uma Doblô em Belo Horizonte, com a prensa centenária do Sr. Sebastião do Vale do Jequitinhonha e levamos para um público maior o que essa tecnologia ainda tem a dizer, junto com Fabiano Fonseca, Alessandra Maria Scores e Marcelo Braga. Os impressos da Cantiga de Nossa Senhora do Manifesto, do poeta Affonso Ávila, foram entregues ao público durante a performance.


Categoria: Animação, Editorial, Evento, Exposição, Identidade Visual, Museus, Performance, Sinalização, Tipografia em 19/09/2018    


 
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Ágora / Saramenha Artes e Ofícios


Das origens ancestrais, européias e das américas, africanas, indígenas, brasileiras, mineiras, barrocas e modernistas. A Tipografia LIBERDADE continua sua trajetória centenária, que veio do rio Araçuaí até Jequitinhonha, passando por Belo Horizonte. No dia 12 de outubro de 2017 se instalou em Ouro Preto para se conectar mais profundamente com uma história que revela o ato da fala, das mãos, do gesto, do barro, do fogo, da madeira, do papel, da tinta e dos metais. Um novo espaço para toda forma de impressão e expressão e para uma melhor compreensão da nossa história através de experiências artísticas, educativas e culturais !!!

O espaço da Saramenha de Artes e Ofícios, localizado em Santo Amaro de Botafogo à 5 quilômetros de Ouro Preto já se propõe como um museu vivo e é voltado para o resgate dos antigos ofícios, principalmente ao manter ativo um tipo de se produzir cerâmica vitrificada, técnica que Padre Viegas (o pioneiro da tipografia no Brasil), trouxe de Portugal ao retornar em 1802, conforme descrito por Paulo Rogério Ayres Lage no livro “Cerâmica Saramenha – A Primeira Manufatura de Minas Gerais”. Aqui se deu a liga necessária para esse reencontro de técnicas em seu local de origem.

Nos dias 21 e 22 de julho de 2018 aconteceu a Oficina ÁGORA de Tipografia, lá na Cerâmica Artes e Ofícios e como ação integrada ao Festival de Inverno de Ouro Preto, Mariana e Região. Reinaugurada a Tipografia Liberdade, utilizando também equipamentos da Tipografia do Zé, 62 pontos e TipoLab-ED/UEMG. Final de semana produtivo com mais um ponto vivo da #redetipográfica.

Mais um passo do projeto ÁGORA que vem sendo construído há algum tempo. Foi também o momento de recolocar a Tipografia Liberdade em funcionamento novamente, agora num contexto que conecta passado e presente. Veja o processo de Restauração da Tipografia Liberdade >>


Categoria: Curso, Evento, Exposição, Festival, Gastronomia, Museus, Oficina, Palestra, Tipografia, Video em 26/07/2018    


 
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Cartografia Imaginária – A Cidade e suas Escritas


A exposição “CARTOGRAFIA IMAGINÁRIA: a cidade e suas escritas” tem como eixo curatorial um olhar contemporâneo sobre a história urbana e literária de Belo Horizonte. Baseada na ideia de “mapas literários”, a mostra investiga as relações entre cidade concreta e cidade imaginária, num jogo de significados que envolve afirmações e ausências, contaminações e recusas.  A exposição faz parte de um projeto mais amplo, chamado Belo Horizonte: cidade literária, uma plataforma de ações culturais transdisciplinares que discutem o espaço urbano e as escritas produzidas sobre a cidade.

Com curadoria de Maurício Meirelles e de Marconi Drummond explora interseções da literatura com as demais linguagens artísticas e seu objetivo é mostrar como, paralelamente ao espaço urbano e às formas objetivas de representá-lo, uma outra cidade, feita de palavras e imagens, vem sendo construída pela imaginação de seus narradores. Em parceria com os curadores a Voltz foi responsável pela identidade visual, sinalização expositiva e projeto audiovisual.



A partir de um acervo múltiplo, constituído por elementos iconográficos (mapas, pinturas, fotografias, lambes, stickers etc.), literários (primeiras edições de livros, jornais e revistas; poemas e trechos de narrativas), audiovisuais (vídeos, animações) e de artes visuais, a intenção da curadoria é lançar um olhar contemporâneo sobre a história urbana da capital.



Categoria: Animação, Editorial, Exposição, Identidade Visual em 28/05/2018    


 
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Videoanimação para a exposição de Ana Amélia Diniz – FUGA

A partir do convite dos curadores a animação desenvolvida e elaborada com total liberdade por Cláudio Santos Rodrigues e Leonardo Rocha Dutra, fez com que este trabalho de Ana Amélia, atuasse como uma “artista-escriba que constrói uma espécie de um pórtico videográfico povoado de linguagem pictográfica no qual se nota o retorno dos seres híbridos”.

Nas palavras dos curadores Fabôla Moulin e Marconi Drummond, a exposição FUGA, articula “os desenhos e as cerâmicas, o terceiro excerto da exposição conforma-se na apresentação de uma videografia elaborada a partir de desenhos depositados em inúmeros cadernos da artista e transportados para a linguagem do vídeo.”


Veja os estudo de composição e animação a partir de grid digital do display de LCD da Casa Fiat de Cultura.



Categoria: Animação, Exposição em 10/02/2018    


 
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