Audiovisual

#ArteLiberdade | Luanda | Angola

CCBA – Centro Cultural do Brasil em Angola (Luanda / África)
DATAS: 5 a 22 de maio 2022

O Centro Cultural do Brasil em Angola (CCBA) recebe, no próximo dia 5, às 10:00, a Exposição Digital de poesia #arteliBeRdade no âmbito da realização do “Festival Língua à Solta” para assinalar o dia 05 de maio, que celebra a Língua Portuguesa. Realizado em parceria com o Camões – Centro Cultural Português, o “Festival Língua à solta” acontece entre 4 e 7 de maio e traz diversas atividades relacionadas com a diversidade e multicentralidade da Língua Portuguesa no mundo.


A exposição digital de poesia #arteliBeRdade tematiza os sentidos da relação entre arte e liberdade através de poemas, vídeos, fotografias, desenhos, pinturas, performances, etc., em formato de projeção digital. O objetivo da exposição é oferecer ao público a oportunidade de apreciação estética e ao mesmo tempo a reflexão crítica sobre o valor humanístico da liberdade, através de obras de 40 artistas brasileiros e 3 gregos, os quais abordam a temática proposta sob diferentes prismas. A riqueza da poesia em língua portuguesa falada no Brasil é conjugada com belas imagens, que remetem a um universo exótico e diverso. Imagens de cenas urbanas, de quilombos (comunidades formadas por ex-escravos africanos), de paisagens naturais, animais e abstrações criam um imaginário rico, onde a ideia de liberdade se revela em sua pluralidade.

A exposição foi curada por Celina Lage, Emília Mendes, Cláudio Santos Rodrigues e Marcelo Dolabela (in memoriam). Os artistas participantes são Adriana Versiani dos Anjos, Álvaro Andrade Garcia, Ana Marthinica, André Russo Valério, Bruna Kalil, Caio Saldanha, Carlos Barroso, Celina Lage, Clara Albinati, Clarice Steinmüller, Cláudio Jimmy, Cláudio Santos Rodrigues, Claudio Vieira Rocha, Daniel Carneiro, Daniela Goulart, Duda Las Casas, Elisa Campos, Emília Mendes, Fernando Badharó, Gabriela Gomes, Giannis Misouridis, Hortência Abreu, Hope Gigantopolis, João Castilho, João Gilberto Lara, Júnia Penna, Marcelo Dolabela, Marcos Chateaubriand, Mário Alex, Mônica Aquino, Oscar Araripe, Pedro Sako, Priscila Heeren, Renato Negrão, Ricardo Aleixo, Ricardo Burgarelli, Ricardo Macedo, Rogério Barbosa, Samuel Eller, Sônia Labouriau, Teodoro Assunção, Thanos Kois e Vera Casa Nova.

Veja a versão do e-book do #ArteLiberdade >>

Instituições Parceiras – Programa de Pós-graduação em Artes (Escola Guignard/Escola de Música) e Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Laboratório de Edição da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Voltz Design | Polo Audiovisual da Zona da Mata.

Veja o vídeo completo:  https://vimeo.com/216994244


Categoria: Audiovisual, Editorial, Experimental, Exposição, Museus, Tipografia em 04/05/2022    


 
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2022 > Seguimos Conectados

O que nos move são as conexões. Seguimos juntos em 2022!


Categoria: Animação, Aplicativo, Artigo Acadêmico, Audiovisual, Editorial, Evento, Experimental, Exposição, Fashion, Festival, Filme, Gastronomia, Identidade Visual, Instalação, Internet, Moda, Museus, Palestra, Performance, Planejamento Estratégico, Plataforma, Presença Digital, Sinalização, Tipografia, Video, Voltz, Website, campanha em 03/01/2022    


 
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31 fumec forma moda



Categoria: Audiovisual, Editorial, Evento, Fashion, Identidade Visual, Internet, Moda, Video em 21/12/2021    


 
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museu casa kubitschek – outras habitabilidades

A Voltz foi responsável pela identidade visual, sinalização e soluções audiovisuais da exposição “Outras Habitabilidades”, que integra a programação do projeto Pampulha Território Museus, com a curadoria de Carlos M. Teixeira e Marconi Drummond e projeto expográfico da Micrópolis.

A exposição tem como premissa potencializar a integração do acervo mobiliário do Museu Casa Kubitschek com outros objetos de design e obras de arte, criando uma harmonia inclusiva na arquitetura residencial do espaço que reflita o diálogo entre o modo de morar modernista do museu com as diversas formas contemporâneas de habitar da Pampulha, de Belo Horizonte e do Brasil.

Estrutura-se em três pontos expositivos: a Camada Histórica, que apresenta o desenvolvimento urbanístico da região e valoriza os aspectos da arquitetura e do paisagismo do espaço; o Mobiliário Deslocado, que reorganiza os móveis e objetos pertencentes a D. Juracy Guerra, última moradora do imóvel, mantendo as denotações íntimas dos antigos habitantes do local, com o acréscimo de objetos representativos dos espaços domésticos brasileiros; e o Residentes Contemporâneos, que retrata outras manifestações arquitetônicas – tradicionais, inclusivas e populares – e evidencia  a integração entre arquitetura, paisagismo e artes visuais presentes no movimento modernista brasileiro.

A exposição “Outras Habitabilidades” apresenta objetos de design, maquetes arquitetônicas e paisagísticas, obras de arte contemporânea, assim como acervos fotográficos e documentais do Museu Casa Kubitschek e os cedidos pela família Guerra e por outras instituições públicas e privadas. Estão presentes na mostra croquis de Oscar Niemeyer e obras de Paulo Werneck, Alfredo Volpi, Lúcio Costa, Vik Muniz, Fernando Lara, Nydia Montenegro, Ariel Ferreira, Lina Bo Bardi, Nino Cais, Angela Detanico e Rafael Lain, Coletivo Poro, entre outros.

Identidade Visual e sinalização
As soluções de design partiram da própria arquitetura e de todo universo gráfico, do mobiliário e das cores presentes dentro da casa. As placas e suportes de sinalização foram desenvolvidos em diálogo com os materiais existentes e do novo mobiliário expográfico desenvolvido.

Conteúdos dinâmicos
A paleta de cores presente na casa foi incorporada nas legendas dinâmicas dos terminais de vídeo com os 5 dossiês históricos animados com fotos, imagens e animações que permitem um aprofundamento nos conteúdos relacionados

Dossiê 1: Pampulha Velha >>

Veja os outros vídeos/dossiês:

Dossiê 2: Pampulha Modernista
Dossiê 3: Azulejaria
Dossiê 4: Mobiliário

Ficha técnica:

PREFEITURA DE BELO HORIZONTE
SECRETÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA: Fabíola Moulin Mendonça | SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DE CULTURA: Gabriel Portela | FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA PRESIDENTA INTERINA: Fabíola Moulin Mendonça | DIRETORA DE MUSEUS: Sara Moreno

INSTITUTO PERIFÉRICO
| DIRETORA-PRESIDENTE: Gabriela Santoro | DIRETORA-EXECUTIVA: Lilian Nunes | DIRETORA-FINANCEIRA: Daniela Savoi

CURADORIA: Carlos M Teixeira, Marconi Drummond | ASSISTENTE DE CURADORIA: Daila Coutinho | COORDENAÇÃO MUSEAL: Vanessa Barboza de Araújo, Flávio Milagres e Cássio Campos | APOIO OPERACIONAL: Ana Karina Bernardes, Michelle Galvão Soares, Beatriz Fósculo e Sâmmya Dias (estagiárias) | COORDENAÇÃO DE PROJETO: Paola Sposito | EXPOGRAFIA: Micrópolis | PRODUÇÃO: Sirlene Magalhães e Daniella Lages | PESQUISA CURATORIAL HISTÓRICA: Thiago Costa, Marcus Lage e Juliana de Souza Soares | AÇÃO EDUCATIVA: Lucas Mendes Menezes, Bruna Cristina Santos Costa (estagiária) e Júlia Teixeira Reis (estagiária)

IDENTIDADE VISUAL/SINALIZAÇÃO EXPOSITIVA: Alessandra Soares e Cláudio Santos | EDIÇÃO VÍDEOS: Leonardo Dutra e Mírian Rolim (Voltz Design)

COMUNICAÇÃO: Dila Puccini (Patuá Cultural) | REVISÃO: Angela Santoro | ASSESSORIA DE IMPRENSA E CONTEÚDO: Augusto Nascimento | CONSERVAÇÃO/ELABORAÇÃO DE LAUDOS TÉCNICOS DOS ACERVOS: Luciana Bonadio, Tatiana Penna e Denyse Motta | APOIO DE PRODUÇÃO: Giovanna Pires | SUPORTE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO: Breno Amaral e Ruth Lea Amaral


Categoria: Animação, Arquitetura, Audiovisual, Exposição, Identidade Visual, Museus, Sinalização em 11/09/2021    


 
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24 Cultura Inglesa Festival

2021_ O ANO DA REINVENÇÃO

O 24º Cultura Inglesa Festival aconteceu de 6 a 28 de março de 2021 – pela primeira vez em formato digital. Mais de 70 mil pessoas, curtiram uma programação incrível, com mais de 70 eventos e conteúdos diversos de arte, cultura e educação, gastronomia, meio ambiente, ciência, tecnologia e muito mais.

Mais que um site efêmero, propusemos a construção de um sistema: a criação de uma plataforma viva, interativa, escalar, expansível e colaborativa, com potencial para se tornar permanente e relevante, podendo evoluir para um instrumento eficaz de comunicação institucional e um espaço expandido de cultura, ensino e aprendizagem.

A centralidade do usuário e sua experiência foi o ponto de partida para a criação de um sistema que provocasse uma conversação em torno do conteúdo e da proposta de curadoria do Festival. A envergadura e suas possibilidades possibilidades tornam a plataforma digital do 24 Cultura Inglesa Festival um projeto que tem tudo para ser permanente, em constante evolução.

FEATURES

HOME / HIGHLIGHTS [destaques em paralaxe] / PANORAMA [atrações apresentadas de forma lúdica e interativa através de cards "colecionáveis"] / CALENDÁRIO INTERATIVO / FILTRAGEM DE CONTEÚDO / MEU FESTIVAL [espaço do usuário customizável com sua seleção de atrações, onde ele poderia montar seu próprio festival] / @CULTURECAFE [ambiente híbrido real-virtual_ área de transmissão de lives, e programações aleatórias em tempo real com feed de atrações flutuante; espaço de interação entre usuários] / RED BOX [dispositivo de interação da Cultura Inglesa com o usuário] / DISPLAY [linha de informações em tempo real adequadas para cada seção do site] / FERRAMENTAS DE ACESSIBILIDADE [interfaces ajustáveis para facilitar a fruição de pessoas com deficiência com ajustes diversos] / ÁUDIO DESCRIÇÃO e TRADUÇÃO EM LIBRAS de boa parte do conteúdo

CULTURE (RE)START
DIREÇÃO GERAL: LILIANE REBELO
CURADORIA E COORDENAÇÃO DE PARCERIAS: LILIANE REBELO E NATÁLIA MALLO

PLATAFORMA: direção de criação e coordenação executiva ROGÉRIO VELLOSO conceito, criação e identidade visual CLÁUDIO SANTOS, GUSTAVO SANTOS, JULIO DUI e ROGÉRIO VELLOSO heads de design e ui GUSTAVO SANTOS e JULIO DUI gramática de experiências e arquitetura de informação CLÁUDIO SANTOS design e prototipia IVAN DE CASTRO apoio operacional ALESSANDRA M. SOARES videografia ROGÉRIO VELLOSO e DOUGLAS AGUIAR motion design JULIO DUI assistência LOURENÇO DINIZ, SOFIA DINIZ e MARCOS CASA engenharia DOOIS WEB animações e micro-interações THE GOODFELLAS e JEAN GONTIJO direção de operações the goodfellas CAROLINE RUA desenvolvimento de front-end MATEUS MORAES integração de back-end GLADSTON GARCIA

Inspirado no universo de lygia clark. Suas dobraduras em “bichos” como referência para o espaço online que se expande e permite caminhos diversos para o navegante.

Conceito, projeto, desenvolvimento e identidade visual
calma creative hub || em parceria com os estúdios || mono + polar studio + voltz

VEJA MAIS:
https://calma.art.br/24-cultura-inglesa-festival


Categoria: Aplicativo, Audiovisual, Experimental, Exposição, Festival, Identidade Visual, Internet, Mostra, Música, Palestra, Performance, Planejamento Estratégico, Plataforma, Sistema, Video, Website em 08/08/2021    


 
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30 FUMEC FORMA MODA


Categoria: Animação, Audiovisual, Editorial, Experimental, Fashion, Identidade Visual, Instalação, Performance, Video em 21/12/2020    


 
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São João Nepomuceno no caminho da economia criativa.

O projeto CIDADE DA MÚSICA é uma iniciativa de um potente grupo de profissionais locais do setor musical, em parceria com o Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais e a Associação de Música no Interior (AMI). A ideia é diversificar a economia da cidade e fortalecer a integração de profissionais da música e do audiovisual da Zona da Mata Mineira.

Aconteceram várias ações culturais, como serestas, “lives” musicais, encontro de compositores, mostras de música instrumental, workshops, rodas didáticas de choro, entre outras atrações. Para viabilizar esta intensa programação, o projeto já nasce com a força de importantes parcerias, reunindo os setores do audiovisual e da música à diversas instituições públicas e privadas. O patrocínio é do grupo ENERGISA através da Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado da Cultura e Turismo do Governo de Minas Gerais. Por meio de uma nova parceria, entre a Prefeitura Municipal de São João Nepomuceno e o SEBRAE-MG, o projeto irá realizar também um estudo para mapear o quadro profissional do setor musical local, identificar o potencial de toda uma cadeia produtiva de serviços e fornecedores. Uma ação que garante uma base essencial para um plano de longo prazo, que tem como objetivo principal promover a Economia Criativa da Música.

FÓRUM CIDADE DA MÚSICA. O 1º Fórum Cidade da Música é um palco especial para refletir e celebrar a música como vetor de construção de um arranjo regional criativo e produtivo, capaz de ser inovador e indutor de um novo ciclo de desenvolvimento de São João Nepomuceno e região da Zona da Mata de Minas Gerais. Um vibrante ambiente de encontro entre profissionais de diversas áreas do cenário musical, do setor audiovisual e da economia criativa, que integram uma programação intensa de palestras, entrevistas, mostras audiovisuais e shows musicais.

VIDEOCLIPE TREM DO FUTURO. As imagens gravadas em estúdio, precisavam dialogar com a sensibilidade da pintura digital sobre filmes antigos e de internet.

Trabalhamos sobre os preceitos da cultura remix, através da criação de novos climas e inserção de novos elementos gráficos, cores, texturas e sobreposições.

Ficha Técnica:

Música Original: Trenzinho Caipira de Heitor Villa-Lobos
Composição: Emmerson Nogueira e Ricardo Itaboray
Violão, Voz, Baixo, Guitarra: Emmerson Nogueira
Voz, Acordeon, Teclados: Ricardo Itaborahy
Voz: Érica Alves
Idealização e Produção Executiva: Cesar Piva
Direção e Montagem: Cláudio Santos Rodrigues
Animação em Rotoscopia: Leandro Silveira
Gravação e Edição das Cenas de Estúdio: Aldo Torres (áudio) e Junior Detone (vídeo)
Parcerias: Estúdio Versão Acústica e Fábrica do Futuro com a Prefeitura Municipal de São João Nepomuceno, Agência de Desenvolvimento do Polo Audiovisual da Zona da Mata MG, Sebrae, Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e Grupo Energisa
Animações inspiradas a partir de cenas dos filmes Ganga Bruta e Canto da Saudadedo cineasta Humberto Mauro

Página do Projeto >> http://www.poloaudiovisual.tv/title/1o-forum-cidade-da-musica/


Categoria:
Animação, Audiovisual, Evento, Experimental, Identidade Visual, Internet em 18/12/2020    


 
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INDIE 2020 – ONLINE

A IDENTIDADE GRÁFICA E AUDIOVISUAL

Nesta edição do INDIE FESTIVAL, a identidade visual partiu da necessidade de se adequar a este momento de pandemia/quarentena. A curadoria e nós refletimos muito sobre o apego à presença, ao significante “cinema” , aquele da sala escura, dos cheiros, da companhia, dos amigos e da movimentação que um festival causa. Os cinemas como espaço físico e metafísico que não podem morrer! Porém essa adaptação se fez necessária, porém a de familiaridade com o digital da Zeta Filmes, existe há 20 anos. Em 2000 foi criado um festival de cinema online, o primeiro do Brasil que se chamava Brasil Digital, e depois se tornou o Fluxus (festival Internacional de cinema na Internet) que durante anos foi um festival com competição e votação online para filmes curtos no mundo inteiro… Ou seja para a ZETA FILMES, o Fluxus era este acesso de, certa forma, democrático para filmes experimentais e em formatos curtos e para o cinema expandido, no espaço das galerias e museus de arte. A Voltz está junto nessa jornada desde então, desenvolvendo esses sites, pois nascemos junto com o início da internet e do início da digitalização do mundo.

A urgência do mundo digital tem nos trazido uma nova forma de relacionar e produzir. Tem sido assim, neste ano de 2020 em quase tudo. As coisas parecem fragmentadas em seus processos, na forma de entender, apresentar e de comunicar. Começamos nas videoconferências, pulamos pro zap, recorremos ao email, voltamos para o zap, conversamos por voz, etc. Montamos um grupo, outro derivado, outro sobre questões específicas e por aí comentários ficam nas nuvens e se perdem. Essa multiplicidade de meios e formas talvez tenha nos tirado algo, talvez faça que falas e aspectos importantes se percam e não se materializam num processo que acostumamos para a construção e produção conceitual, formal e do conhecimento.

É preciso revisitar os rastros e registros desses fragmentos com isso reorganizá-los (quando eles ficam ou quando conseguimos achá-los). Mas isso exige tempo, dedicação, cuidado, vontade. As novas demandas e urgências nos tomaram um tempo precioso para que seja possível fazer os detalhes e as sutilezas serem perceptíveis e revelados com mais intensidade. Talvez o distanciamento presencial tenha diminuído a nossa capacidade de se conectar com o campo sutil, que às vezes nem percebemos, mas que está ali, através do cheiro do café, de pequenos olhares e gestos, a visão ampla de um ambiente, um olho no olho, um abraço apertado e aperto de mão antes e depois de uma reunião. Parece que algo nos foi tirado e com isso uma sensação do vazio e de que a ALMA das coisas tenha se perdido. Mas esse é o espírito desse tempo. E é nele que estamos agora. Mas é com tudo isso também que podemos procurar os “nós” e deixar um registro que carregue essa intensidade.

SOBRE O SITE / PLATAFORMA: http://www.indiefestival.com.br/2020

O festival será todo online com sessões marcadas e únicas como em qualquer festival de cinema, (o formato escolhido reproduz um pouco dos festivais presenciais com sessões e programação), vc entra (faz seu cadastro/login) e assiste o que está passando naquele horário. Durante os oito dias do festival as sessões começarão a partir das 15 horas, e o site terá cerca de 8 horas diárias de cinema. Os filmes terão sessões e limites de views/espectadores que variam de 200 a 800 por sessão, portanto, fora do horário das sessões ou se alcançar o limite de visualizações, os filmes ficarão indisponíveis. São filme inéditos no Brasil que ainda podem vir a ser lançados nos cinemas, após a pandemia da Covid-19.

REFLEXÕES ACERCA DA SÍNTESE ÁUDIO-GRÁFICO-MOVENTE DO INDIE 2020 / ONLINE

Com um olhar atento e múltiplo que pode ajudar a revelar o que ainda só esteja escondido, trabalhamos na vinheta, que chamamos de síntese áudio-gráfico-movente. Sobre a animação faltava dar um destaque para os ícones que formam a logo e sobrepor as camadas de cor e os letterings. Fazer pequenas “aglomerações” que permitissem ter mais sensações gráficas dos tipos e das cores que ao se encontrar promovem diferentes percepções.

Sobre o áudio, a partir dos comentários, de um ouvir sensível da Alessandra M. Soares, e das conversas entre Cláudio Santos, Fabiano Fonseca  e Leonardo Rocha Dutra, fomos interferindo e maturando a trilha, sugerindo um ruído aqui, uma batida ali, e eles chegaram em 3 resultados, que tem uma base comum e características próprias. Todas terminam com o burburinho de pessoas, remetendo ao ambiente da sala de cinema antes de cada sessão.

Nesse ambiente digital, a possibilidade de muitas ferramentas estarem nas nossas mãos, nos permitem ter um certo controle sobre coisas, que antes não nos cabiam. Estamos agora em múltiplos lugares e fazendo mais coisas. Seja dando aula-online, onde a sala de aula é uma plataforma, ou preparando um festival, onde quem controla a exibição e distribuição é também que cria e faz a curadoria, ou produzindo a identidade gráfica que tem que se fazer presente mais ainda sobre os excessos de conteúdos audiovisuais existentes.

Vinheta versão tecno

Vinheta versão pop

Vinheta versão minimal

Créditos vinheta Indie 2020:
Direção: Cláudio Santos Rodrigues
Animação: Leonardo Rocha Dutra
Trilha Sonora: Fabiano Fonseca


Categoria: Animação, Audiovisual, Experimental, Festival, Identidade Visual, Internet, Plataforma, Presença Digital, Video, Website, campanha em 18/10/2020    


 
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Artigo sobre o Polo Audiovisual da Zona Mata de MG

Artigo sobre o Polo Audiovisual da Zona da Mata de MG, numa parceria entre Juvêncio Braga de Lima (UFLA), Vanessa Madrona (FUMEC) e Cláudio Santos Rodrigues da UEMG. A revista LATITUDE, atua no campo da Antropologia e a Sociologia. Dialoga com todas as Ciências Sociais e Humanas, especialmente com as disciplinas da Ciência Política, Psicologia, Administração Pública, Direito, Economia, Educação, História, Planejamento Urbano e Regional, Relações Internacionais e especialidades hoje reconhecidas como interdisciplinares.

Neste trabalho aborda-se o cluster cultural identificado como o Polo Audiovisual da Zona da Mata ( MG). O estudo partiu da  polaridade  ambiente munificente ou escasso com base em Feldman (2001), bem como a problemática da diferença entre atributos do ambiente e fatores causais para desenvolvimento de clusters. Foi praticada a observação livre, recorrendo-se registros  em anotações de campo de natureza  descritiva e reflexiva, construindo-se um roteiro para  entrevistas  com um informante-chave e na análise de declarações e reflexões de diferentes agentes expostas em documentos do Polo. Constatou-se que o Polo nasce de ações de empresas industriais da cidade Cataguases (MG) no incentivo à produção cultural, expandindo-se  para  municípios vizinhos com o “Fórum Divercidades Criativas”. Identificaram-se quatro fases: Rede de Cooperação Local (2002-2004); Formação e aproximação do mercado audiovisual (2005-2009); Modelagem e Implantação do Polo Audiovisual (2010 – 2015); Cluster Audiovisual em Rede (2015…), com regularidade  da atividade da cadeia produtiva local. Entre 2010 e 2017 verifica-se que ocorreu um impacto de R$ 18,2 milhões na economia regional. A análise dessas  evidências permite concordar com Feldman (2001), que o vigor do Polo emana de suas características como atributos do ambiente e não como fatores causais, imitáveis para obter resultados semelhantes em outras regiões.

BAIXE O ARTIGO: https://www.seer.ufal.br/index.php/latitude/article/view/6760

OUTROS ARTIGOS: https://www.seer.ufal.br/index.php/latitude/issue/archive


Categoria: Artigo Acadêmico, Audiovisual em 15/06/2020    


 
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Roteiro – Design – 2011

Antes da realidade das lives, uma conversa sobre roteiro e design em diversas plataformas. Terminais multimídia, Displays de Led e a primeira Árvore de Natal animada do mundo!


Categoria: Animação, Aplicativo, Arquitetura, Audiovisual, Evento, Exposição, Instalação, Internet, Museus, Video em 21/01/2020    


 
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