São João Nepomuceno no caminho da economia criativa.

O projeto CIDADE DA MÚSICA é uma iniciativa de um potente grupo de profissionais locais do setor musical, em parceria com o Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais e a Associação de Música no Interior (AMI). A ideia é diversificar a economia da cidade e fortalecer a integração de profissionais da música e do audiovisual da Zona da Mata Mineira.

Aconteceram várias ações culturais, como serestas, “lives” musicais, encontro de compositores, mostras de música instrumental, workshops, rodas didáticas de choro, entre outras atrações. Para viabilizar esta intensa programação, o projeto já nasce com a força de importantes parcerias, reunindo os setores do audiovisual e da música à diversas instituições públicas e privadas. O patrocínio é do grupo ENERGISA através da Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado da Cultura e Turismo do Governo de Minas Gerais. Por meio de uma nova parceria, entre a Prefeitura Municipal de São João Nepomuceno e o SEBRAE-MG, o projeto irá realizar também um estudo para mapear o quadro profissional do setor musical local, identificar o potencial de toda uma cadeia produtiva de serviços e fornecedores. Uma ação que garante uma base essencial para um plano de longo prazo, que tem como objetivo principal promover a Economia Criativa da Música.

FÓRUM CIDADE DA MÚSICA. O 1º Fórum Cidade da Música é um palco especial para refletir e celebrar a música como vetor de construção de um arranjo regional criativo e produtivo, capaz de ser inovador e indutor de um novo ciclo de desenvolvimento de São João Nepomuceno e região da Zona da Mata de Minas Gerais. Um vibrante ambiente de encontro entre profissionais de diversas áreas do cenário musical, do setor audiovisual e da economia criativa, que integram uma programação intensa de palestras, entrevistas, mostras audiovisuais e shows musicais.

VIDEOCLIPE TREM DO FUTURO. As imagens gravadas em estúdio, precisavam dialogar com a sensibilidade da pintura digital sobre filmes antigos e de internet.

Trabalhamos sobre os preceitos da cultura remix, através da criação de novos climas e inserção de novos elementos gráficos, cores, texturas e sobreposições.

Ficha Técnica:

Música Original: Trenzinho Caipira de Heitor Villa-Lobos
Composição: Emmerson Nogueira e Ricardo Itaboray
Violão, Voz, Baixo, Guitarra: Emmerson Nogueira
Voz, Acordeon, Teclados: Ricardo Itaborahy
Voz: Érica Alves
Idealização e Produção Executiva: Cesar Piva
Direção e Montagem: Cláudio Santos Rodrigues
Animação em Rotoscopia: Leandro Silveira
Gravação e Edição das Cenas de Estúdio: Aldo Torres (áudio) e Junior Detone (vídeo)
Parcerias: Estúdio Versão Acústica e Fábrica do Futuro com a Prefeitura Municipal de São João Nepomuceno, Agência de Desenvolvimento do Polo Audiovisual da Zona da Mata MG, Sebrae, Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e Grupo Energisa
Animações inspiradas a partir de cenas dos filmes Ganga Bruta e Canto da Saudadedo cineasta Humberto Mauro

Página do Projeto >> http://www.poloaudiovisual.tv/title/1o-forum-cidade-da-musica/

Categoria: Animação, Audiovisual, Evento, Experimental, Identidade Visual, Internet em 18/12/2020    


 

Estação Mountain Bike – Itabira

A Voltz desenvolveu a identidade visual do projeto Estação Mountain Bike. Realizamos também a sinalização na cidade de Itabira na sua versão Circuito de Bicicletas Entre Parques.

O BikeStation se trata de um projeto de infraestrutura turística para dar apoio ao turismo com mountain bike. Atendendo também outros segmentos de turismo passando informações sobre o caminho, a rota e as trilhas onde já está implantado.

Dentro da área urbana, no centro da cidade está o Parque da Água Santa, o local é famoso por um poço de águas termais que brotam de fraturas nas rochas a grandes profundidas e que segundo a população local, teria propriedades medicinais.

Ainda nas opções dentro da área urbana da cidade, a pouco mais de 2 km do centro, está o Parque da Mata do Intelecto ou Parque do Campestre com 35 hectares, onde está localizado o Pico do Amor, um mirante onde é possível ter uma visão panorâmica da cidade. O local recebe apresentações culturais, pois ali está localizado o Memorial Carlos Drummond de Andrade. Alguns trechos do parque também fazem parte dos Caminhos Drummondianos.


A pouco mais de 20 km do centro da cidade está o Parque Ribeirão São José, um local que só agora se abre de forma estruturada para o público e onde funcionava a antiga Usina Hidroelétrica de Itabira, inaugurada em 1915 que tem como destaque o maquinário de fabricação alemã que foi levado do Rio de Janeiro em carro de boi até Itabira, sendo a primeira usina a gerar energia para a cidade e que esteve em funcionamento até meados de 1965.

O projeto inicialmente foi implantado em Sabará em 2017 como protótipo com 01 Estação, em Conceição do Mato Dentro em com 18 Estações, agora em Itabira com 15 Estações e Mariana com 21 Estações.

Categoria: Identidade Visual, Sinalização em 17/12/2020    


 

Coleção Cultura e Pensamento

A Coleção Cultura e Pensamento inaugura uma política editorial de divulgar e disponibilizar reflexões produzidas a partir de iniciativas promovidas pela Secretaria Municipal de Cultura e pela Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte. A criação da Coleção busca fortalecer uma política pública para a cultura que tenha como um de seus pilares a disponibilização gratuita e a democratização de acesso ao conhecimento e à produção artística e cultural, de uma forma plural e inclusiva.

Baixe a 1ª edição da Coleção Cultura e Pensamento - Revista Arte, Cultura e Democracia no Século XXI. A publicação reúne textos dos convidados do Encontro Internacional apresentando artigos de Ailton Krenak (Brasil), Álvaro Restrepo (Colômbia), Antônio Nêgo Bispo (Brasil), Jorge Blandón (Colômbia), Jose Antonio Mac Gregor (México), Juca Ferreira (Brasil), Leda Maria Martins (Brasil), Lucero Millán (Nicaragua) Maria Thaís (Brasil), Paulo Pires do Vale (Portugal) e Renata Marquez (Brasil).


Foi lançada no dia 14 de dezembro de 2019, a “Revista Arte, Cultura e Democracia no Século XXI”, durante evento promovido pela Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Municipal de Cultura na Quixote Livraria e Café. A publicação integra a Coleção Cultura e Pensamento e reúne textos dos convidados do Encontro Internacional Arte, Cultura e Democracia no Século XXI, realizado em agosto, em Belo Horizonte.


O projeto pretende ampliar o debate sobre o papel da cultura, da gestão, das políticas públicas e da participação dos cidadãos, correlacionando-os aos temas emergentes no mundo contemporâneo e seus reflexos na vida da sociedade brasileira e das cidades.

Baixe a 2ª edição da Coleção Cultura e Pensamento - Revista As Cidades e o Sagrado dos Povos Tradicionais: território, identidades e práticas culturais.  A publicação foi construída durante o seminário “As Cidades e o Sagrado dos Povos Tradicionais: território, identidades e práticas culturais”, realizado junto ao projeto “Jardins do Sagrado, cultivando insabas que curam”, na programação do X Festival de Arte Negra – FAN-BH, em 2019. Seu objetivo é destacar a importância da salvaguarda dos saberes indígenas e afro-brasileiros enquanto Patrimônios Imateriais do município.

Essa edição da revista digital  traz reflexões sobre a cultura dos povos tradicionais de Belo Horizonte. A publicação aborda a salvaguarda dos saberes indígenas e afro-brasileiros enquanto patrimônios imateriais de Belo Horizonte.

Você pode acessar o conteúdo no site: https://bit.ly/3njN87t

Saiba mais no portal PBH e descubra também quais são os bens que receberam o registro imaterial em BH: https://bit.ly/3miylsc

Categoria: Editorial em 15/12/2020    


 

INDIE 2020 – ONLINE

A IDENTIDADE GRÁFICA E AUDIOVISUAL

Nesta edição do INDIE FESTIVAL, a identidade visual partiu da necessidade de se adequar a este momento de pandemia/quarentena. A curadoria e nós refletimos muito sobre o apego à presença, ao significante “cinema” , aquele da sala escura, dos cheiros, da companhia, dos amigos e da movimentação que um festival causa. Os cinemas como espaço físico e metafísico que não podem morrer! Porém essa adaptação se fez necessária, porém a de familiaridade com o digital da Zeta Filmes, existe há 20 anos. Em 2000 foi criado um festival de cinema online, o primeiro do Brasil que se chamava Brasil Digital, e depois se tornou o Fluxus (festival Internacional de cinema na Internet) que durante anos foi um festival com competição e votação online para filmes curtos no mundo inteiro… Ou seja para a ZETA FILMES, o Fluxus era este acesso de, certa forma, democrático para filmes experimentais e em formatos curtos e para o cinema expandido, no espaço das galerias e museus de arte. A Voltz está junto nessa jornada desde então, desenvolvendo esses sites, pois nascemos junto com o início da internet e do início da digitalização do mundo.

A urgência do mundo digital tem nos trazido uma nova forma de relacionar e produzir. Tem sido assim, neste ano de 2020 em quase tudo. As coisas parecem fragmentadas em seus processos, na forma de entender, apresentar e de comunicar. Começamos nas videoconferências, pulamos pro zap, recorremos ao email, voltamos para o zap, conversamos por voz, etc. Montamos um grupo, outro derivado, outro sobre questões específicas e por aí comentários ficam nas nuvens e se perdem. Essa multiplicidade de meios e formas talvez tenha nos tirado algo, talvez faça que falas e aspectos importantes se percam e não se materializam num processo que acostumamos para a construção e produção conceitual, formal e do conhecimento.

É preciso revisitar os rastros e registros desses fragmentos com isso reorganizá-los (quando eles ficam ou quando conseguimos achá-los). Mas isso exige tempo, dedicação, cuidado, vontade. As novas demandas e urgências nos tomaram um tempo precioso para que seja possível fazer os detalhes e as sutilezas serem perceptíveis e revelados com mais intensidade. Talvez o distanciamento presencial tenha diminuído a nossa capacidade de se conectar com o campo sutil, que às vezes nem percebemos, mas que está ali, através do cheiro do café, de pequenos olhares e gestos, a visão ampla de um ambiente, um olho no olho, um abraço apertado e aperto de mão antes e depois de uma reunião. Parece que algo nos foi tirado e com isso uma sensação do vazio e de que a ALMA das coisas tenha se perdido. Mas esse é o espírito desse tempo. E é nele que estamos agora. Mas é com tudo isso também que podemos procurar os “nós” e deixar um registro que carregue essa intensidade.

SOBRE O SITE / PLATAFORMA: http://www.indiefestival.com.br/2020

O festival será todo online com sessões marcadas e únicas como em qualquer festival de cinema, (o formato escolhido reproduz um pouco dos festivais presenciais com sessões e programação), vc entra (faz seu cadastro/login) e assiste o que está passando naquele horário. Durante os oito dias do festival as sessões começarão a partir das 15 horas, e o site terá cerca de 8 horas diárias de cinema. Os filmes terão sessões e limites de views/espectadores que variam de 200 a 800 por sessão, portanto, fora do horário das sessões ou se alcançar o limite de visualizações, os filmes ficarão indisponíveis. São filme inéditos no Brasil que ainda podem vir a ser lançados nos cinemas, após a pandemia da Covid-19.

REFLEXÕES ACERCA DA SÍNTESE ÁUDIO-GRÁFICO-MOVENTE DO INDIE 2020 / ONLINE

Com um olhar atento e múltiplo que pode ajudar a revelar o que ainda só esteja escondido, trabalhamos na vinheta, que chamamos de síntese áudio-gráfico-movente. Sobre a animação faltava dar um destaque para os ícones que formam a logo e sobrepor as camadas de cor e os letterings. Fazer pequenas “aglomerações” que permitissem ter mais sensações gráficas dos tipos e das cores que ao se encontrar promovem diferentes percepções.

Sobre o áudio, a partir dos comentários, de um ouvir sensível da Alessandra M. Soares, e das conversas entre Cláudio Santos, Fabiano Fonseca  e Leonardo Rocha Dutra, fomos interferindo e maturando a trilha, sugerindo um ruído aqui, uma batida ali, e eles chegaram em 3 resultados, que tem uma base comum e características próprias. Todas terminam com o burburinho de pessoas, remetendo ao ambiente da sala de cinema antes de cada sessão.

Nesse ambiente digital, a possibilidade de muitas ferramentas estarem nas nossas mãos, nos permitem ter um certo controle sobre coisas, que antes não nos cabiam. Estamos agora em múltiplos lugares e fazendo mais coisas. Seja dando aula-online, onde a sala de aula é uma plataforma, ou preparando um festival, onde quem controla a exibição e distribuição é também que cria e faz a curadoria, ou produzindo a identidade gráfica que tem que se fazer presente mais ainda sobre os excessos de conteúdos audiovisuais existentes.

Vinheta versão tecno

Vinheta versão pop

Vinheta versão minimal

Créditos vinheta Indie 2020:
Direção: Cláudio Santos Rodrigues
Animação: Leonardo Rocha Dutra
Trilha Sonora: Fabiano Fonseca

Categoria: Animação, Audiovisual, Experimental, Festival, Identidade Visual, Internet, Plataforma, Presença Digital, Video, Website, campanha em 18/10/2020    


 

Pátio Digital Academy

É possível trabalhar e ter sucesso com aquilo que temos paixão?

Foi com esse tema que no dia 29 de agosto aconteceu a primeira live do Pátio Digital Academy, uma plataforma inovadora e gamificada de aprendizado online que forma novos profissionais para as indústrias de jogos e animações digitais. Foi uma conversa com o Cristiano Seixas, cofundador da Casa dos Quadrinhos e do Pátio Digital Academy. Cristiano é roteirista, diretor de criação e lançou recentemente uma adaptação do roteiro original de Alien: O Oitavo Passageiro para os quadrinhos. Junto com ele estava Cláudio Santos, cofundador e diretor de criação da Voltz Design, uma empresa com mais de 20 anos que foi pioneira no desenvolvimento e no uso de diversas tecnologias. Cláudio também é professor da Escola de Design da UEMG e já abriu portas e caminhos para vários talentos no início da carreira.

No primeiro bloco da live, Cristiano e Cláudio falaram um pouco de suas experiências, de como nasceu o Pátio Digital Academy e deram detalhes importantes sobre o curso de jogos e animações digitais. No segundo bloco entraram ao vivo respondendo perguntas e anunciando a abertura do curso que começou no dia 2 de setembro.

As inscrições podem ser feitas pelo site www.patiodigitalacademy.com.br

A plataforma digital e a loja do Pátio Digital Academy foi desenvolvida em 4 meses de muito trabalho, no meio da pandemia, com uma equipe coordenada pela Voltz junto com Guilherme Lessa, Ivan Michel de Castro + Casa dos Quadrinhos, Ghost Jack Entertainment, Nautilos Marketing Digital e D&J Educacional. Além disso, a Voltz é responsável pela comunicação e presença digital dessa nova experiência educativa na área de games e animação digital.

O que é o Pátio Digital Academy?

É uma plataforma pra quem quer se tornar um profissional de jogos digitais, animações e projetos de realidade virtual e realidade aumentada em diversas plataformas, você está no lugar certo! O Curso de Formação Profissionalizante em Artes e Jogos Digitais é uma iniciativa da Casa dos Quadrinhos e da Ghost Jack Entertainment em parceria com o Centro Técnico Audiovisual – CTAv e a Agência Nacional de Cinema – ANCINE.

Ao longo do curso, serão oferecidos conhecimentos de animação, personagem, transmídia, programação, modelagem 3D, design, testes, implantação e desenvolvimento de projetos em VR e AR, além de gamificação, ambientes e objetos de cena, conceitos de interfaces gráficas, planejamento, elaboração de personagens e planos de negócios para o mercado de games.

Ao concluir os dois módulos do curso, você receberá um certificado de formação com a chancela da ANCINE – um ativo que pode abrir portas e fazer a diferença no início de uma carreira de sucesso. Com um amplo material didático, vídeos e exercícios interativos, o curso é ministrado por mentores experientes com trabalhos reconhecidos.

Na área de conteúdo da plataforma que se chama REVIEW, veja uma matéria com o C0-fundador da @casadosquadrinhos e um dos mentores do Pátio Digital Academy. Nesta reportagem exclusiva de @anneoliverart, ele e seu parceiro @guilherme_balbi falam sobre a adaptação do roteiro original de Alien para os quadrinhos, que tem liderado as vendas da @darkhorsecomics desde o seu lançamento! Confira também as dicas do Cristiano para quem quer ser roteirista ou concept artist de quadrinhos, games e animações!

https://www.patiodigitalacademy.com.br

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Categoria: Internet, Plataforma, Presença Digital em 22/08/2020    


 

Artigo sobre o Polo Audiovisual da Zona Mata de MG

Artigo sobre o Polo Audiovisual da Zona da Mata de MG, numa parceria entre Juvêncio Braga de Lima (UFLA), Vanessa Madrona (FUMEC) e Cláudio Santos Rodrigues da UEMG. A revista LATITUDE, atua no campo da Antropologia e a Sociologia. Dialoga com todas as Ciências Sociais e Humanas, especialmente com as disciplinas da Ciência Política, Psicologia, Administração Pública, Direito, Economia, Educação, História, Planejamento Urbano e Regional, Relações Internacionais e especialidades hoje reconhecidas como interdisciplinares.

Neste trabalho aborda-se o cluster cultural identificado como o Polo Audiovisual da Zona da Mata ( MG). O estudo partiu da  polaridade  ambiente munificente ou escasso com base em Feldman (2001), bem como a problemática da diferença entre atributos do ambiente e fatores causais para desenvolvimento de clusters. Foi praticada a observação livre, recorrendo-se registros  em anotações de campo de natureza  descritiva e reflexiva, construindo-se um roteiro para  entrevistas  com um informante-chave e na análise de declarações e reflexões de diferentes agentes expostas em documentos do Polo. Constatou-se que o Polo nasce de ações de empresas industriais da cidade Cataguases (MG) no incentivo à produção cultural, expandindo-se  para  municípios vizinhos com o “Fórum Divercidades Criativas”. Identificaram-se quatro fases: Rede de Cooperação Local (2002-2004); Formação e aproximação do mercado audiovisual (2005-2009); Modelagem e Implantação do Polo Audiovisual (2010 – 2015); Cluster Audiovisual em Rede (2015…), com regularidade  da atividade da cadeia produtiva local. Entre 2010 e 2017 verifica-se que ocorreu um impacto de R$ 18,2 milhões na economia regional. A análise dessas  evidências permite concordar com Feldman (2001), que o vigor do Polo emana de suas características como atributos do ambiente e não como fatores causais, imitáveis para obter resultados semelhantes em outras regiões.

BAIXE O ARTIGO: https://www.seer.ufal.br/index.php/latitude/article/view/6760

OUTROS ARTIGOS: https://www.seer.ufal.br/index.php/latitude/issue/archive

Categoria: Artigo Acadêmico, Audiovisual em 15/06/2020    


 

Plataforma de exibição de filmes – poloaudiovisual.tv

O “Movimento ENERGIA DO BEM de Combate ao Coronavirus” e o Polo Audiovisual da Zona da Mata Minas Gerais lançam um canal de filmes na internet, exibidos gratuitamente. A Mostra CINE FIQUE EM CASA  será hospedada na plataforma online www.poloaudiovisual.tv com dezenas de produções realizadas por diretores consagrados e uma nova geração de talentos, premiados em festivais no Brasil e no exterior.

Na programação, obras de ficção, documentários e animação com temática atraente para o público infantil, juvenil e adulto. São produções realizadas no âmbito do Polo Audiovisual em Minas Gerais e em outras regiões do país, que contaram com o apoio e patrocínio da Energisa e da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho.

A partir de agora, a cada sexta-feira, novos filmes, séries, videoclipes estarão disponíveis para o público. A programação será completada ainda com edição de uma série de programas sonoros, gravados no formato de “podcast”, com temas emergentes e participação de artistas, produtores, empreendedores e convidados especiais, bem como, vídeos com depoimentos de incentivo e promoção de iniciativas e mobilização de recursos no Brasil e no mundo.

“VEJA FILMES, SEJA SOLIDÁRIO E FIQUE EM CASA”

A iniciativa vem ao encontro de milhares de outras ações solidárias que despontam em todo o país e no mundo, buscando estimular o isolamento social tão necessário para enfrentar a gravidade da pandemia de Coronavírus. Nossa intenção é entreter pessoas e famílias, ampliar imaginários, crenças, sentimentos, gerar boas energias e atitudes solidárias, para superar esse momento e construir novos futuros.

Neste momento nos unimos ao “Movimento ENERGIA DO BEM de Combate ao Coronavírus”, liderado pelo Grupo ENERGISA junto a uma ampla rede de cooperação envolvendo diversas instituições em todo o país. Uma ação emergencial de combate e prevenção que atua em várias frentes: compra de equipamentos e de materiais de proteção para UTIs e obras em hospitais regionais; ação de incentivo à adesão voluntária de funcionários na captação de recursos para auxílio às casas de idosos; programas de Educação para juventude e cursos profissionalizante.

O canal na internet terá a duração de três meses e foi desenvolvido pela equipe do Instituto Fábrica do Futuro em parceria com a Samba Tech, uma das mais seguras e reconhecidas empresas de infraestrutura para vídeo online no Brasil, bem como, contou com o apoio de artistas, diretores e empresas produtoras dos filmes. Uma ação inédita para nós do Polo Audiovisual, de alcances ainda não imaginados, mas que temos uma certeza: poderá fazer diferença na vida de muitas pessoas nesse momento tão delicado para o Brasil e o mundo.

ACESSE: www.poloaudiovisual.tv

Categoria: Aplicativo, Identidade Visual, Internet, Plataforma, Presença Digital, Video em 15/04/2020    


 

Polo Audiovisual – Orfãs da Rainha

A Voltz está desenvolvendo a identidade visual do filme “As Orfãs da Rainha”. Junto com a D2R Studios participa também do planejamento o projeto da pós-produção. Um filme da diretora/pesquisadora/produtora Elza Cataldo, com direção de Arte de Moacyr Gramacho, direção de fotografia de Fernanda Tanaka e grande elenco, onde vários atores vem do teatro. Está sendo produzido na cidade de Tocantins,  em parceria com o Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais.

A profunda pesquisa histórica trata da colonização portuguesa no Brasil, que se efetivou a partir de 1530, onde muitas transformações – de ordem política e econômica – ocorreram em algumas capitanias, sobretudo na Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro, onde havia maior concentração de colonos. As missões jesuítas e outras ações operadas pela Igreja Católica estavam intimamente ligadas ao processo colonizador. A presença da Inquisição entre os séculos 16 e 18 faz parte desse contexto, perseguindo principalmente judeus que vieram da Europa.

Uma vila cenográfica foi construída em Tocantins, na Zona da Mata mineira, terra natal da diretora. Além de pensar na projeção e desenvolvimento do município, a escolha foi motivada por outros fatores. O lugar onde se passa boa parte das ações do filme demorou quase um ano para ser concluído e tem direção de arte assinada por Moacyr Gramacho, diretor-geral do Teatro Castro Alves, em Salvador, e conhecido por seu trabalho como cenógrafo em espetáculos de teatro, dança e cinema. Profissionais de Tocantins e da Zona da Mata trabalharam em parceria com pessoas de diversos outros lugares.

Os figurinos, a cargo das mineiras Sayonara Lopes, que trabalhou com a diretora em outras produções, e Rosângela Nascimento. A consultoria foi de Beth Filipecki, uma das mais conceituadas figurinistas do país.

As filmagens começaram em janeiro de 2020. Já na primeira semana acompanhamos o desenrolar de uma das cenas do filme, que prevê a aplicação de um efeito especial em CGI na pós-produção. Um “monstro”conhecido como finca-pé vai interagir com a criança indígena! A complexidade da cena exigiu a gravação da criança em chorma-key.

Abaixo um still do filme. Ainda muita coisa vai acontecer!!! Aguarde os desdobramentos dessa história!

Categoria: Animação, Filme, Identidade Visual, Moda, Teatro, Video em 03/02/2020    


 

Comunicação estratégica online

Categoria: Planejamento Estratégico, Presença Digital em 02/02/2020    


 

Marcelo Dolabela era um hub

Foi artista multimídia, poeta, roteirista e professor! Em vários momentos cruzamos com ele e com seus feitos, que se tornaram marcantes e inesquecíveis. Fazendo uma retrospectiva, com objetivo de homenageá-lo, vimos o quanto ele e seus projetos com diversos outros artistas foram importantes para nossa formação e atuação profissional, assim como para a consolidação de uma rede de pessoas.

Pela Música
Ainda estudantes da PUC, assistimos shows do Divergência Socialista. Em 1994, o show do Fugazi e Virna Lisi, foram um dos melhores shows de rock independente/alternativo que já aconteceram em BH na praça da Estação, dentro do festival BHRIF. Por ali nos aproximamos de Julio Dui, que produziu as artes do festival.

Pelo Audiovisual
Fizemos uma das primeiras incursões no cinema, fazendo abertura para o filme Plano Sequência com roteiro de Marcelo e Patrícia Moran.

Pelas artes gráficas
Ao longo dos anos, tomamos algumas cervejas no mercado Central e no Maleta. As conversas presenciais sempre muito significativas. Seu trabalho de poesia e arte gráfica foram e são influências que ficaram para sempre e nos conectaram com Glória Campos e Clo Paollielo do Mangá Estúdio.

Pela poesia
Participei de algumas publicações poéticas junto com ele. O design para a Midiação Política Dilma em 2014 e em 2017 junto ao projeto #arteliberdade organizado por Emília Mendes (Labed/UFMG) e Celina Laje (Escola Guignard/UEMG) e com participação de muita gente bacana de várias áreas.

EBOOK >> https://issuu.com/celinalage/docs/arteliberdade_low

Pelo mundo acadêmico
Em 2018, os primeiros contatos se deram via e-mail e mediados por Gabriel Borges, por conta do seu projeto de TCC que Cláudio Santos orientou pela Escola de Design da UEMG. O projeto teve como objetivo resgatar a memória da cena musical underground de Belo Horizonte, através das peças gráficas produzidas para as bandas de rock pós-punk que surgiram na cidade durante o movimento, que aconteceu entre o início dos anos de 1980 até os primeiros anos da década seguinte.

Durante a realização da pesquisa, foi possível encontrar e registrar algumas peças gráficas produzidas para a divulgação das bandas de rock pós-punk desse período e, através deste levantamento, identificou-se pessoas, espaços e veículos de comunicação que tiveram relação com o movimento. Marcelo foi fundamental na contribuição e validação da pesquisa. No final do projeto acabou nos convidando para uma conversa.

Já em 2019, junto com Flávio Vignoli, Sérgio Antônio e Ricardo Portilho, estávamos pensando em uma exposição com toda trajetória dele, assim como fizemos com Tião Nunes lá no Espaço Cultural UEMG! Em função da mudança e de um ano conturbado, não deu tempo de fazer com ele em vida!

Que suas ações fiquem eternizadas e sejam visíveis e conhecidas pelas novas gerações!

Categoria: Experimental, Video, Voltz em 01/02/2020